Você sabia que tinha um curitibano no exército de Hitler?

A pedido de Hitler, todas as pessoas de ascendência germânica que vivessem fora da Alemanha, deveriam se juntar ao Terceiro Reich. Como muitos sabem, aqui em Curitiba, tivemos uma imigração grande de alemães no final do século XIX. Um destes jovens, era Egon Albrecht. Nascido em Curitiba em 19 de maio de 1918, filho de Frederico Albrecht e Hedwig Elditt Albrecht, partiu para Alemanha para servir o exército de Hitler.

Ele era piloto de caça e combateu na Segunda Guerra na Luftwaffe, força aérea alemã, tendo conquistado 25 vitórias aéreas confirmadas.

  • Condecorações:
    Cruz de Ferro 2ª e 1ª Classe
    Medaille Winterschlacht im Osten 1941/2 (Medalha da Batalha de Inverno no Leste 1941/2)
    Frontflugspange für Schlachtflieger und Zerstöre
    Goldenes HJ-Abzeichen
    Verwundetenabzeichen
    Trofeu de Honra (Ehrenpokal) (21 de Setembro de 1942)
    brevêt de piloto
    Cruz Germânica em Ouro (3 de Dezembro de 1942)
    Cruz de Cavaleiro da Cruz de Ferro (22 de Maio de 1943)

 

FONTES:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Egon_Albrecht

https://www.facebook.com/mdguerras/photos/a.942734865751169.1073741828.942718362419486/956216211069701/?type=3&theater

 

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Gatos com FIV ou FeLV podem ter uma boa qualidade de vida?

Ter um felino como animal de estimação é garantia de muitos momentos de diversão. No entanto, alguns receios quanto à saúde também preocupam os tutores, em especial com relação à imunodeficiência felina (FIV), também conhecida como “AIDS felina”, e à leucemia felina (FeLV), doenças virais que acometem somente os gatos.

A FIV compromete o sistema imunológico do gato, de forma muito semelhante ao HIV para os humanos, baixando a imunidade e causando anemia, o que favorece o comprometimento de outras doenças. A FeLV também compromete o sistema imune, além de favorecer o surgimento de tumores.

Embora ainda sem cura, é possível conviver com as enfermidades. “O importante é entender que o diagnóstico dessas doenças não é uma sentença de morte. Os felinos podem ter qualidade e expectativa de vida significativas, desde que sejam tomados os cuidados necessários e tenham acompanhamento periódico”, revela a médica veterinária e consultora da rede de farmácias de manipulação veterinária DrogaVET, Farah de Andrade.

Como saber se o gato tem FIV ou FeLV?

Sempre que se adota um novo felino ou quando há suspeita de contágio, é possível fazer um teste rápido para as duas doenças utilizando apenas uma pequena amostra de sangue. No entanto, como esse tipo de teste detecta o antígeno, ou seja, um fragmento da partícula viral e não os anticorpos, pode gerar um resultado falso negativo. Para maior segurança é aconselhável realizar um novo teste entre 30 e 60 dias, prazo entre o contágio e a infecção. Se o exame utilizado for o PCR, a janela pode ser menor, porém é o médico veterinário que irá determinar a melhor opção de exame e período, conforme o histórico do animal.

Os principais sinais clínicos da FIV são letargia, anemia, perda de peso, gengivites crônicas, febre e infecções respiratórias. O surgimento dos sinais irá demorar mais tempo, se o sistema imunológico do animal estiver fortalecido. A FeLV pode causar os mesmos sinais que a FIV, além de diarreia, fraqueza, pelagem sem brilho e tumores.

Como prevenir?

Ao contrário do que se imagina, a transmissão da FIV não ocorre pelo ato sexual. Ela é transmitida por meio de arranhões, placenta, durante a amamentação e principalmente por mordeduras, quando há introdução direta da saliva do gato contaminado na corrente sanguínea do outro animal. Por isso, gatos machos que lutam e de vida semidomiciliada são os mais suscetíveis a contrair a doença. Já o contágio da FeLV se dá pelo simples contato com a saliva de um animal contaminado, ou seja, pode ser transmitida por lambeduras e uso de potes de água ou comida compartilhados, além de fezes, urina, placenta ou amamentação. Filhotes de gatas portadoras do vírus da FeLV têm apenas cerca de 20% de chance de sobreviver.

Não existe ainda vacina para a FIV, por isso é fundamental castrar os felinos e mantê-los apenas dentro de casa, desta forma evitando brigas com animais infectados. Devido à sua forma de contágio, o risco de um gato com FIV transmitir a doença para outros felinos sadios, em um ambiente controlado, é menor, desde que não haja brigas entre eles.

Para a FeLV existe vacina (quíntupla), que não garante ainda 100% de proteção, mas é fundamental na prevenção e controle da disseminação da doença. Para vacinar um gato contra a FeLV é preciso que o mesmo seja testado antecipadamente, pois somente gatos negativados podem ser vacinados. A imunização deve ser repetida regularmente, conforme orientação médica. Gatos contaminados com FeLV não devem viver no mesmo ambiente que outros animais saudáveis, visto as variadas formas de contágio da doença.

Tratamento e qualidade de vida

“Alguns antirretrovirais, como a zidovudina, também usada em humanos no tratamento da AIDS, têm apresentado bons resultados no controle das doenças, porém somente um médico veterinário poderá indicar o tratamento mais adequado para cada caso e orientar sobre os cuidados diários”, lembra Farah. Embora não possa curar ou alterar de forma significativa o curso natural das doenças, a zidovudina é capaz de reduzir a carga viral em gatos infectados pela FIV ou FeLV, colaborando com a melhora dos sinais clínicos.

Outro ponto importante é o fortalecimento do sistema imunológico dos animais, desta forma dificultando o surgimento de outras doenças. “Nutracêuticos como as betaglucanas, a spirulina e a curcumina são grandes aliados do tratamento, pois fortalecem a imunidade, estimulam a produção e a manutenção das hemácias e reduzem a chance de desenvolvimento de linfoma”, comenta Farah.

A veterinária ainda lembra que o tratamento pode ser facilitado por meio da manipulação de medicamentos em formas farmacêuticas flavorizadas, que facilitam a administração: “Para a maioria dos gatos, ingerir um remédio é desagradável. Um medicamento em forma de pasta, filme oral, calda ou molho com um sabor que o pet gosta vai tornar tudo mais agradável e evitar estresse, fator que também faz baixar a imunidade”. Além disso, oferecer alimentação de qualidade, proporcionar um ambiente tranquilo e protegido, evitar saídas de casa e banhos em pet shops, irão contribuir para o bem-estar e a expectativa de vida do felino.

Sobre a DrogaVET

A DrogaVET está sempre em busca de soluções no segmento de manipulação veterinária, respeitando integralmente todos os princípios éticos que regem a produção de medicamentos e a sua aplicabilidade em animais. Pioneira no segmento de farmácias de manipulação, a rede, que surgiu em 2004, já conta com mais de 100 unidades no Brasil, unindo tecnologia, inovação e o conhecimento de uma equipe altamente especializada de farmacêuticos e veterinários.

Mais informações estão disponíveis no site: www.amoranimalcaramelo.com.br

Quatro dicas para cuidar da higiene oral dos pets

A doença periodontal é uma das enfermidades mais frequentes entre cães e gatos e os danos vão muito além do mau hálito. Assim como nos humanos, a falta de higiene bucal pode causar doenças orais, complicações sistêmicas, comprometimento das funções biológicas e agravamento de outras enfermidades já instaladas. Por isso, o cuidado rotineiro e o acompanhamento veterinário regular são essenciais.

Segundo a médica veterinária da rede de farmácias de manipulação veterinária DrogaVET, Franciele Fraiz, estudos de caso da rotina clínica indicam que as doenças periodontais afetam mais de 80% dos pets adultos, impactando dentes, gengiva, osso, cemento e ligamento periodontal. “Além do processo inflamatório das doenças bucais ser dolorido para os pets, enquanto o organismo do animal trabalha para combater a infecção, são produzidas substâncias denominadas imunocomplexos, que se instalam nos rins, aumentando as chances do desenvolvimento de doenças renais. A inflamação gerada no local permite que as bactérias entrem na corrente sanguínea e se instalem em outros órgãos, causando ou agravando doenças como a bronquite, a artrite e a endocardite”, revela a veterinária. Por isso, algumas dicas são fundamentais.

Escovação sim, preguiça não

A escovação dos dentes deve ser feita diariamente ou, ao menos, três vezes por semana para evitar o acúmulo do biofilme bacteriano, uma placa que se forma na gengiva cerca de 24 a 32 horas após a ingestão de alimentos. São essas bactérias que formarão os cálculos dentários, ou tártaro, como são popularmente conhecidos, e a doença periodontal.

Para que os pets aceitem a escovação dentária com tranquilidade, o ideal é acostumá-los desde filhotes. As primeiras tentativas podem ser feitas com uma gaze umedecida ou com dedeiras, até que o pet se acostume. Depois a escova dental, adequada ao tamanho do pet, pode ser introduzida à rotina. Para os pets que não foram acostumados desde filhotes, a dica é vincular a higienização bucal a recompensas positivas, assim o pet passa a associar o momento da escovação com passeios, brincadeiras, elogios ou carinhos e, consequentemente, consegue tolerar a higienização com mais tranquilidade.

Nem tudo o que é bom para nós, é bom para eles

Os pets devem compartilhar do hábito de escovar os dentes, mas não dos nossos cremes dentais. O flúor e o xilitol na quantidade contida nas pastas de dentes para humanos são tóxicos para os animais e podem provocar dores abdominais, náuseas, vômitos, letargia, danos no fígado e, até mesmo, convulsões. Enxaguantes bucais para humanos e outros produtos como bicarbonato de sódio e peróxido de hidrogênio também são proibidos para os pets. “Existem cremes dentais específicos para pets que, além de serem seguros para eles, podem ser manipulados com sabores atrativos, como frango, bacon, banana, entre outros”, recomenda a veterinária.

Ajudinha extra

Petiscos com componentes que auxiliam na higiene bucal, brinquedos que estimulam a mordedura, spray e espumas bucais com ativos para higiene e prevenção do mau hálito são alguns aliados para o dia a dia. “Na manipulação veterinária é possível preparar mousses, filme oral e lenços umedecidos com fármacos adequados para cada pet e com o sabor de preferência dele, porém, devem ser utilizados de forma complementar à escovação, pois somente ela é capaz de fazer a remoção dos resíduos alimentares e biofilmes bacterianos depositados diariamente na superfície dos dentes e gengiva”, aponta Franciele.

Tratamento e acompanhamento veterinário

Cuidar da saúde bucal dos animais é tão importante quanto a vacinação e o controle de ectoparasitas. O exame clínico realizado periodicamente é essencial, pois os sinais iniciais da doença periodontal são discretos e o tutor pode demorar a perceber que algo não vai bem.

Quando a placa bacteriana está instalada é necessária a realização de um procedimento cirúrgico para retirada da placa, restauração da profundidade da gengiva e extração dos dentes comprometidos. Os cuidados diários com os pets que passam pelo procedimento continuam os mesmos. “A remoção cirúrgica vai corrigir os danos causados anteriormente, mas o acúmulo de biofilme bacteriano acontece diariamente. E vale lembrar que a rotina de higiene bucal não anula a necessidade de visitas regulares ao veterinário e nem a possibilidade de uma nova intervenção, pois alguns pets têm maior tendência à formação de placa bacteriana e doenças periodontais”, finaliza a veterinária.

Sobre a DrogaVET

A DrogaVET está sempre em busca de soluções no segmento de manipulação veterinária, respeitando integralmente todos os princípios éticos que regem a produção de medicamentos e a sua aplicabilidade em animais. Pioneira no segmento de farmácias de manipulação, a rede, que surgiu em 2004, já conta com mais de 100 unidades no Brasil, unindo tecnologia, inovação e o conhecimento de uma equipe altamente especializada de farmacêuticos e veterinários.

Mais informações estão disponíveis no site: www.amoranimalcaramelo.com.br.

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