A busca pela alimentação saudável não é novidade entre os consumidores. No Brasil, essa tendência começou a surgir em 2009 e, em 2015, o país se tornou o quinto maior mercado de alimentos e bebidas saudáveis do mundo, segundo pesquisa do Euromonitor Internacional. De olho nesse cenário, os sócios Patricia Lion e Rodrigo Pasinato criaram em 2014 a marca Tasty Salad Shop, com a missão de descomplicar a rotina alimentar e promover bem-estar.
“A Tasty não surgiu simplesmente para lucrar ou para ser uma grande franquia, pelo contrário. Foi um projeto que nasceu a partir de um propósito e que teve muita mão na massa para acontecer”, afirma Patricia. “Sentimos o mercado e ajudamos a gerar um novo comportamento de consumo saudável em Curitiba, sempre com a pegada de crescer com consistência e qualidade”, aponta. Com o ligeiro aumento na demanda, no ano seguinte a marca já abriu duas filiais, iniciando então o processo de expansão.
Em 2016, a Tasty Salad Shop inaugurou sua primeira operação em shopping. Nesta fase, o mix de produtos cresceu e o negócio começou a ganhar formato para uma expansão organizada e padronizada, surgindo a necessidade da criação de uma Cozinha Central, a fim de oferecer estrutura de operação, padronização dos insumos e suporte aos franqueados.
Com opções veganas, vegetarianas e para dietas restritivas ou com proteínas, a Tasty prioriza em seu cardápio preparos com alimentos frescos e integrais, com menos açúcar e conservantes. “Queremos mostrar que é possível ser saudável e gostoso ao mesmo tempo, com opções para todos os paladares, bolsos e tamanhos de fome”, diz. Atualmente, a Tasty Salad Shop conta com nove lojas em Curitiba (PR), uma em São Paulo (SP) e uma em Florianópolis (SC). Para 2023, a expectativa é fortalecer a força da franquia em outros mercados, como o paulista e catarinense.
Entre os produtos mais vendidos estão a Avocado Salad, feita com frango grelhado em cubos, mix de alfaces, pasta de abacate, bacon sequinho, manga, gorgonzola, cebola roxa e molho vinagrete balsâmico, e o Azik Hummus Bowl, prato vegetariano que leva falafel, quinoa, couve kale, acelga, coalhada seca, pink hummus, azeitona, abobrinha, cebola assada, gergelim e azeite de oliva em sua composição. Para aqueles que buscam algo a mais, há também uma linha de sobremesas fit, sucos 100% naturais e toasts com pão de fermentação natural para o café da manhã ou lanche da tarde.
“Um diferencial importante da Tasty é que todo ano lançamos dois novos cardápios, de inverno e de verão. A intenção é trazer novidades de acordo com o que é tendência, sempre adequando ao paladar de cada estação do ano” aponta. No verão 2023, os destaques são os pratos frescos, como o Poke de frango ou salmão, a Kale Egg Caesar Salad e a Mango Mush Salad, vegana. Nas bebidas, o lançamento foi a Pink Lemonade.
“A Tasty é mais que uma salada ou apenas um alimento saudável, é um produto com muito valor agregado e com preocupação ambiental. Nossos talheres do delivery são de bambu e as sobremesas e sucos vendidos nas lojas têm a possibilidade de serem servidos em utensílios de vidro, para evitar o uso da embalagem plástica. Além disso, nos preocupamos em fomentar a economia local e colaborativa, por isso todos os nossos molhos e acompanhamentos são caseiros, preparados a partir de receitas próprias, e os fornecedores de folhas e cogumelos são produtores locais”, detalha Patricia.
Formato do negócio
Com investimento a partir de R$ 350 mil, o prazo de retorno de investimento de uma unidade da Tasty Salad Shop varia entre 24 e 36 meses com um faturamento anual a partir de R$ 1,5 milhão. Na rede, o franqueado recebe suporte em diversas áreas: 1) Operacional – com consultoria de campo, treinamentos e apoio à rotina da loja; 2) Gestão – com análise de dados financeiros e desempenho da equipe; e 3) Marketing – com divulgações, merchandising e estratégias digitais, além de treinamentos iniciais e auxílio na escolha do ponto.
Para mais informações sobre a Tasty Salad Shop, acesse o site https://www.tastysaladshop.com.br ou as redes sociais da marca (@tastysaladshop).
Cara, na verdade o termo "Cidade Modelo" só é usado por quem é de fora da Cidade (e RMC), por pessoas que compram a propaganda de cidade organizada e que veem ela através dos double-deck's da Linha Turismo.
Não só a segurança, mas a saúde, a educação, o transporte coletivo, o trânsito, etc…, estão largados pelo poder público, mas não digo que a culpa é deste ou daquele, pois é mais fácil dar agrados à uma minoria do que ao "povão". Está certo que tá começando a ocorrer uma certa mudança, mas nada significativa.
Outro ponto da "Cidade Modelo" que quero comentar é a educação de seus habitantes, que fecham a cara para os outros (mas isto é a marca registrada da Cidade, não vou tocar nisto), jogam detritos no chão, furam fila e ainda acham ruim. Sinceramente, quando estou embarcando tranquilamente no Jardim Paranaense, no Term. do Boqueirão às 18h15 e vem um FDP tentando furar fila eu "fecho a passagem" e mando a persona a merda.
(Eu falei acima da Linha Turismo, ela faz um desvaio do carilho pra ir do Paiol pro Jd. Botânico, tudo pra não passar no meio da favela)