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Relatório da ONU alerta para crise global de fome

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A fome continua a ser um desafio global, conforme revela um novo relatório da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), divulgado nesta quarta-feira (24). O documento indica que uma em cada 11 pessoas no mundo pode ter passado fome em 2023, entre 713 e 757 milhões de pessoas enfrentando a fome no último ano.   O relatório da FAO destaca que 28,9% da população mundial, ou 2,33 bilhões de pessoas, estavam em moderada ou grave insegurança alimentar em 2022. Esse cenário global é refletido em Curitiba, onde a necessidade de políticas públicas emergenciais tem se tornado cada vez mais evidente com o aumento da população em situação de rua desde a pandemia da Covid-19.

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  Relatório da ONU alerta para crise global de fome
Movimento INRua mobiliza Curitiba com ações para combater a fome e dar dignidade à população de rua
  Clique Para Download   CURITIBA, 26/07/2024 —  A fome continua a ser um desafio global, conforme revela um novo relatório da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), divulgado nesta quarta-feira (24). O documento indica que uma em cada 11 pessoas no mundo pode ter passado fome em 2023, entre 713 e 757 milhões de pessoas enfrentando a fome no último ano.   O relatório da FAO destaca que 28,9% da população mundial, ou 2,33 bilhões de pessoas, estavam em moderada ou grave insegurança alimentar em 2022. Esse cenário global é refletido em Curitiba, onde a necessidade de políticas públicas emergenciais tem se tornado cada vez mais evidente com o aumento da população em situação de rua desde a pandemia da Covid-19.   Em Curitiba, o programa Cozinha Solidária, liderado por Leonildo José Monteiro Filho, presidente do INRua e Coordenador Nacional do Movimento Nacional da População de Rua (MNPR-PR), atende diariamente mais de 200 pessoas em situação de vulnerabilidade. Monteiro Filho destaca que a Cozinha Solidária surgiu durante a pandemia, em resposta à paralisação das atividades de muitas ONGs e ao fechamento do comércio, que afetaram a distribuição de alimentos. “Em um contexto de insegurança alimentar e com o retorno do Brasil ao mapa da fome, essa iniciativa era essencial”, comenta.   No mês de junho, Monteiro Filho participou do “Conselhão” do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), onde reiterou a necessidade de ampliar os insumos das cozinhas solidárias no país. “A participação em eventos como o ‘Conselhão’ demonstra a importância de políticas públicas e parcerias para enfrentar a crise de fome”, destaca Leonildo. O presidente do INRua ressalta que precisa de reforços na cozinha solidária em Curitiba, que busca voluntários, tanto na preparação, quanto na distribuição “Precisamos de mais mãos para ajudar a preparar e distribuir as refeições. A participação da comunidade é vital para mantermos essa operação funcionando e ajudando quem mais precisa”, detalha.   Com o cenário global de fome se agravando e a falta de uma solução comum para o financiamento da segurança alimentar, a FAO destaca o apelo urgente por mais ações e parcerias público-privadas. O relatório será a base para discussões na Cúpula do Futuro em setembro e na Conferência Internacional sobre Financiamento para o Desenvolvimento em 2025, ressaltando a necessidade de um esforço global coordenado para enfrentar essa crise humanitária.   O Instituto Nacional de Direitos Humanos da População de Rua (INRua) é uma organização da sociedade civil que atua na proteção e assessoramento da população em situação de rua. Seu objetivo é garantir os direitos fundamentais dessas pessoas, enfrentando todas as formas de violência e violação a que são cotidianamente submetidas. Para mais informações, acesse o perfil oficial do INRua no Instagram: @inruabrasil.