Rede de academias de Campo Largo inaugura nova unidade

A rede de academias RN FITNESS, conhecida na região por seu excelente atendimento e ótima infraestrutura, vai inaugurar mais um espaço na cidade de Campo Largo, região metropolitana de Curitiba.

Com duas unidades nos bairros Águas Claras e Rivabem, a RN FITNESS abre mais uma academia na região central da cidade. O novo espaço está localizado na Rua Dom Pedro II, 1918 – em frente a Rádio Ágape. “Estamos atendendo um pedido de várias pessoas que queriam uma unidade mais centralizada e, por isso, optamos por este novo espaço que vai oferecer uma super estrutura e equipamentos de última geração” – disse Ricardo Negrão, sócio-proprietário da rede de academias.

As reservas de matrículas já estão abertas pelo WhatsApp (41) 99715-6120. Além disso, há uma promoção de inauguração com planos a partir de R$ 67,90 com horário livre na academia.

RN FITNESS

A RN Fitness é a maior rede de academias de Campo Largo. Seu maior objetivo é democratizar a atividade física, levando saúde e bem-estar para os campolarguenses.

Mais informações: https://www.facebook.com/academiarnfitness

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Ação da Comec empresta bicicletas para passageiros do transporte coletivo

Para celebrar o Dia Mundial Sem Carro, comemorado todo início da primavera, em 22 de setembro, a Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec) iniciou, em Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba, uma ação para incentivar o uso de meios alternativos de transporte. Em parceria com a Viação Santo Ângelo, empresa operadora de ônibus, foi lançado nesta quarta-feira (22) o projeto Última Milha, que disponibiliza bicicletas para que os usuários do transporte coletivo utilizem até o seu destino final.

A ação acontece de forma experimental no Terminal Guaraituba, em Colombo, e busca incentivar o uso da bicicleta nos quilômetros finais que não são atendidos pelo transporte coletivo. Neste primeiro momento, a Viação Santo Ângelo disponibilizará sete bicicletas, que poderão ser emprestadas sem custo pelos passageiros por um período de 18 horas. Para retirar a bicicleta, será necessário preencher um pequeno cadastro na bilheteria do terminal.

Para o presidente da Comec, Gilson Santos, a ideia é mostrar que a bicicleta pode funcionar como um modal complementar ao ônibus. “O ônibus e a bicicleta são complementares, e queremos que os usuários percebam essa possibilidade e adotem esta prática que é mais sustentável, saudável e barata”, afirmou. “Em alguns municípios, como Campo Largo, esta prática é bastante utilizada pela população. O usuário vai de bicicleta até o terminal e de lá entra no ônibus até Curitiba ou para se deslocar na cidade”.

Para o diretor-geral da Viação Santo Ângelo, Edilson Miranda, a ação poderá ser ampliada para os demais terminais da Região Metropolitana. “Realmente esperamos contar com a população para que esta ação dê certo e possa ser replicada em outros locais”, salientou. “Será muito bacana ver a população utilizando as bicicletas e, quem sabe, até mudando alguns hábitos”, destacou.

CAMPANHA – Uma campanha promovida pela Comec desde o início do mês tem o objetivo de incentivar o uso da bicicleta de forma integrada ao Transporte Coletivo. Ela está disponível nas redes sociais, no site da autarquia e em pontos de mobiliários urbanos digitais espalhados por Curitiba.

Comec em parceria com empresa viação santo angelo lançou o projeto ultima milha. Foto: Ari Dias/AEN

Segundo o presidente da Comec, mesmo que o trajeto seja longo, o veículo de duas rodas continua sendo uma alternativa viável para chegar até o terminal ou ponto de ônibus. “Na Região Metropolitana, muitas vezes trabalhamos com grandes distâncias, o que pode inviabilizar o uso da bicicleta, trazendo uma nova alternativa e também facilidade para os usuários”, explicou Santos.

Estado contrata estudo para reorganizar transporte coletivo da Região Metropolitana de Curitiba

A pedido do governador Carlos Massa Ratinho Junior, a Comec (Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba) contratou um estudo para mapear o atual sistema de transporte e apresentar uma nova modelagem à RMC.

Ele começa a ser realizado nesta terça-feira (14) pela Fundação de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas (FEPESE), em parceria com a equipe técnica do Laboratório de Transporte e Logística da Universidade Federal de Santa Catarina – LabTrans/UFSC.

São três pontos principais: atualização do cálculo tarifário, realização de uma pesquisa de origem e destino e modelagem econômico-financeira do sistema com o estabelecimento de cenários. A entrega final está marcada para fevereiro de 2022, mas algumas aplicações práticas dos resultados obtidos com as pesquisas podem ter aplicação antecipada, com ajustes realizados na operação diária. Ele dará origem a uma licitação do transporte, a ser realizada em 2022.

A pesquisa de origem e destino com os usuários do transporte coletivo metropolitano deverá durar dois meses. Nesta etapa, equipes devidamente identificadas realizarão pesquisas com usuários visando identificar sua origem, destino, conexões e interesses. Os dados coletados deverão subsidiar as decisões realizadas pela autarquia.

As pesquisas serão realizadas em todos os 19 municípios da Rede Integrada de Transporte – RIT, nos horários de maior movimento do sistema, que são das 06h00 às 09h00 e das 16h30 às 19h30. Serão cerca 30 pesquisadores, devidamente identificados.

Segundo o presidente da Comec, Gilson Santos, será mais um passo importante para aproximar a operação do transporte coletivo do dia a dia da população. “O estudo vai mapear com precisão de onde as pessoas estão vindo e para onde elas estão indo, e ainda, se utilizam outros meios de transporte além do ônibus”, destacou.

“Com estas informações, além do ajuste da nossa operação, podemos planejar novas linhas e conexões. Todo trabalho com informações precisas e bem planejado tem resultado mais eficiente”, disse.

PANDEMIA – Uma das razões do estudo é analisar o impacto da pandemia de Covid-19 sobre os sistemas de transporte coletivo. Logo no início, em março de 2020, com a implementação das medidas mais restritivas de circulação, o número de usuários no sistema metropolitano chegou a cair para 20%. Aos poucos, com o retorno das atividades, este número foi aumentando, mas mesmo a média de usuários do sistema ainda permanece na casa dos 60%.

A queda no número de usuários, mudanças de hábitos da população e a busca por melhorias no atendimento exigiram uma série de ajustes em todas as operações. Em 18 meses de pandemia, foram realizados mais de 600 ajustes no sistema metropolitano, contemplando novos atendimentos, itinerários e ajustes de horários, personalizado para o usuário.

Especialistas na área apontam, no entanto, que dificilmente o sistema retornará aos patamares anteriores ao da pandemia e que ele precisará ser readaptado às novas realidades de vida da população.

“A ideia é ter um embasamento completo para efetivar as mudanças no ano que vem. O sistema sofreu um grande impacto, não temos mais o volume anterior. Com esse estudo teremos números reais para fazer as alterações. Queremos melhorar o tempo para o usuário e atrair mais pessoas para o sistema”, complementou Gilson Santos.

LICITAÇÃO EM 2021 – O objetivo da Comec é fazer uma grande licitação das linhas metropolitanas em 2022. O estudo ajudará a determinar a tarifa, a modelagem e os detalhes do edital. 

WP Twitter Auto Publish Powered By : XYZScripts.com