Paraná registra queda de quase 7 mil ocorrências de furtos e roubos no primeiro semestre

O Paraná registrou 6.886 ocorrências de furtos e roubos a menos no primeiro semestre 2021, em relação ao mesmo período de 2020, segundo dados da Secretaria de Estado da Segurança Pública. Isso representa redução média de 38 ocorrências destes crimes por dia nos seis primeiros meses deste ano. Somadas as modalidades de furtos e de roubos, de janeiro a junho deste ano foram 85.907 ocorrências, contra 92.793 do ano anterior – uma queda de 7,4%.

Os dados, divulgados nesta terça-feira (24), correspondem às 23 Áreas Integradas de Segurança Pública (AISP), forma como o Estado é dividido para análise estatística criminal, e abrangem os 399 municípios do Paraná. O secretário da Segurança Pública, Romulo Marinho Soares, afirma que a integração entre as forças de segurança e as ações estratégicas têm sido fundamentais para a redução destes índices.

“Nosso trabalho com as forças de segurança estaduais é integrado, pautado em muito estudo para entender os principais pontos da criminalidade, aliado ao planejamento estratégico e ações de inteligência para combater diretamente o foco do problema. Não só para reduzir a criminalidade, mas para aumentar a segurança dos paranaenses”, diz o secretário. Ele destaca a presença constante das policias estaduais em todas as regiões, realizando grandes operações que resultam na melhoria dos índices criminais.

NÚMEROS – O balanço aponta que o roubo (geral) teve redução de 29,5% em todo o Paraná no primeiro semestre. Foram 13.433 ocorrências nos primeiros seis meses deste ano contra 19.073 no mesmo período do ano passado – ou seja, 5.640 registros a menos no comparativo semestral. Em todo o Estado, de janeiro a junho de 2021, o mês de abril foi o que teve menor incidência de roubo, com 2.124 registros, e o mês de janeiro o que registrou mais ocorrências (2.464).

No comparativo, a diminuição nas ocorrências de roubo aconteceu em 21 das 23 Áreas Integradas de Segurança Pública. A 1ª AISP (Curitiba) foi a que obteve maior redução nesta modalidade criminal, passando de 7.641 no primeiro semestre de 2020 para 4.777 neste ano, uma queda de 37,4%. Na sequência vem a 3ª AISP (Paranaguá), que também abrange os outros seis municípios do Litoral, com diminuição de 37,3% (de 715 para 448 casos) e a 20ª AISP, de Londrina, que caiu de 1.566 para 1.033 – queda de 34,04%.

Segundo o comandante-geral da Polícia Militar do Paraná, coronel Hudson Leôncio Teixeira, a soma de esforços dos policiais militares, de diversas unidades operacionais, incluindo o planejamento e o policiamento nas ruas, aliado a operações táticas em pontos estratégicos, contribuíram para a diminuição das ocorrências.

“A redução se deve ao empenho de todos os nossos policiais militares, especialmente aos que estão nas ruas, e também aos comandantes de unidades, que têm feito o planejamento das operações, e a toda estrutura administrativa que eles têm para dar suporte ao pessoal de rua. Foram várias operações, com objetivos distintos, que interferiram de forma direta e contribuíram na redução destes índices de criminalidade”, afirmou o coronel.

Outras AISPs que tiveram diminuição nas ocorrências de roubo foram: de São José dos Pinhais (-27,05%); Ponta Grossa (-25,3%); São Mateus do Sul (-16,9%); União da Vitória (-29,2%); Guarapuava (-32,8%); Pato Branco (-31,9%); Francisco Beltrão (-29,4); Cascavel (-20,1%); Foz do Iguaçu (-12,9%); Toledo (-6%); Campo Mourão (-16,9%); Paranavaí (-28,8%); Maringá (-14,8%); Apucarana (-32,3%); Rolândia (-16,04%); Telêmaco Borba (-6,3%) e Jacarezinho (-23,5%).

Também destaca-se na redução de roubo a 8º AISP (Laranjeiras do Sul), que inclui outras nove cidades da região Centro-Sul paranaense, na qual houve apenas 23 ocorrências desta modalidade criminal de janeiro a junho de 2021.

Em apenas duas AISPs houve um pequeno aumento no crime de roubo no comparativo do primeiro semestre de 2020 e 2021 – a 15ª (Umuarama), que abrange outros 29 municípios da região Noroeste do Estado, de 194 subiu para 197, e a 21ª (Cornélio Procópio), que também inclui outros 19 municípios do Norte Pioneiro, passando de 101 para 113.

Foto: AEN PR

FURTOS – No caso de furtos, os dados apontam 1.246 ocorrências a menos em todo Estado no primeiro semestre de 2021, se comparado ao mesmo período do ano anterior. No geral, de janeiro a junho deste ano, foram 72.474 ocorrências contra 73.720 no ano passado, uma queda de 1,69%. Dos primeiros meses de 2021, em todo Estado, junho foi o mês que teve menor incidência, com 11.702 registros. Já no mês de janeiro houve maior número de ocorrências deste crime (12.725).

O trabalho da Polícia Civil, atuando na coleta de informações e intensificando as investigações, tem resultado no aumento das elucidações destes crimes e em prisões dos criminosos, conforme destacou o delegado-geral da Polícia Civil do Paraná, Silvio Jacob Rockembach.

“A Polícia Civil investiu muito em tecnologia e isso contribui para melhoria dos índices de solução dos crimes. A medida que melhoramos esses índices de solução, a certeza de impunidade também deixa de existir e, com isso, vamos efetivamente produzir provas de qualidade para que o criminoso seja condenado pelos seus atos”, destacou Rockembach.

A redução nos índices de furtos ocorreu nas AISPs de Curitiba (1,92%); Paranaguá (-11,6%); União da Vitória (-4,5%); Guarapuava (-7,8%); Pato Branco (-4,4%); Francisco Beltrão (-1,3%); Foz do Iguaçu (-5,8%); Campo Mourão (-11,7%); Umuarama (-1,7%); Paranavaí (-4,6%); Rolândia (-3,01%); Londrina (-7,8%); Cornélio Procópio (-3,18%); Telêmaco Borba (-1,7%) e Jacarezinho (-16,4%).

Algumas AISPs tiveram aumento nesta modalidade. É o caso de São José dos Pinhais (3,2%); de Ponta Grossa (0,97%); São Mateus do Sul (9,6%); Laranjeiras do Sul (14,6%); Cascavel (5,9%); Toledo (4,3%); Maringá (5,3%) e Apucarana (+2,7%).

“A palavra de ordem da Secretaria é ação e isso inclui reuniões constantes com nossos pontos focais das forças de segurança em todo Estado, que estão em alerta, monitorando e atuando de forma estratégica, identificando onde está o problema e intensificando as ações para combater a criminalidade”, afirma o secretário Romulo Marinho. “A Polícia Militar tem trabalhado de forma intensa nas ruas e a Polícia Civil expande suas operações de repressão qualificada. Essas ações são necessárias para alcançarmos resultado positivo”, ressaltou.

AMBIENTE PÚBLICO – De acordo com o relatório estatístico do semestre, a maior redução no Paraná é de roubos em ambiente público (-31,5%). De janeiro a junho de 2021 foram 8.729 ocorrências, contra 12.758 no mesmo período de 2020. Nessa categoria, a 1ª AISP (Curitiba) foi a que apresentou maior redução (-38,2%), com queda de 5.308 para 3.278 ocorrências.

COMÉRCIO – Os registros de furtos e roubos em comércios também caíram no Paraná no primeiro semestre de 2021. Nesta categoria, a redução foi de 19,1% (nos primeiros seis meses de 2020 foram 8.580 e neste ano 6.940). Já em relação às ocorrências de roubo a comércio, foram registradas 2.301 ocorrências de janeiro a junho de 2021, contra 3.069 no mesmo período de 2020, o que representa uma diminuição de 25%.

“Também estamos utilizando a diária extrajornada, um apoio do Governo, que possibilita o aumento de efetivo e a aplicação de policiais militares em municípios que não contavam com policiamento. Essa medida vem contribuindo também para a redução destes crimes”, destacou o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Hudson.

RESIDÊNCIA – O relatório também apontou diminuição de furtos e roubos em residências no Paraná. De janeiro a junho de 2021 houve 14.875 casos de furtos e 1.461 de roubos a residências do Estado. No ano passado, neste mesmo período, foram 16.211 ocorrências de furtos e 1.756 de roubos à residência – redução de 8,2% e 16,8%, respectivamente.

VEÍCULOS – Também houve queda nas ocorrências de furtos e roubos de veículos no total geral do Estado. Foram 1.269 ocorrências a menos de veículos furtados de janeiro a junho deste ano. Caíram de 6.775 para 5.506, uma redução de 18,7%. Nos casos de roubos a veículos, a diminuição foi de 17,2% – de 2.528 para 2.093 casos em todo o Estado.

“A Polícia Civil está se tornando cada dia mais técnica, com investigações cada vez mais qualificadas, investindo no desbaratamento de organizações criminosas que atuavam no Paraná nestes crimes de furtos e roubos”, explicou o delegado Rockembach. “É, também, um trabalho integrado das forças de segurança do Paraná”, acrescentou.

CAPITAL – Ainda de acordo com o relatório divulgado pela Secretaria da Segurança, a AISP de Curitiba, além de apresentar maior redução nas ocorrências de roubo geral (-37,4%) e de roubos em ambiente público (-38,2%), também teve expressiva queda nos casos de roubos a veículos (-33,3%), de furtos em ambiente público (-35,4%) e de furtos a comércios (-30,3%).

Confira o Relatório Estatístico Criminal da Secretaria da Segurança Pública.

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Operação Maria da Penha integra ações de combate à violência doméstica e ao feminicídio

Nesta segunda fase da Operação, a novidade é o tema “enfrentamento ao feminicídio” (Foto: Divulgação)

A 2ª edição da Operação Maria da Penha começou nesta segunda-feira (29), com o objetivo de proteger mulheres, combater a violência doméstica e prevenir feminicídios nos 26 estados e no Distrito Federal. No âmbito da iniciativa, polícias civis e militares realizarão ações preventivas e repressivas, como o cumprimento de mandados judiciais, prisões, apreensões e apoio na expedição de medidas protetivas de urgência. A Operação é promovida pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), em parceria com o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) e Secretarias de Segurança Pública estaduais (SSPs).

Até o dia 27 de setembro – data na qual terminará a segunda fase – a ação integrada também divulgará canais de denúncias como o Ligue 180 (Central de Atendimento à Mulher). Sob a gestão do MMFDH, o serviço recebe denúncias de violências, além de compartilhar informações sobre a rede de atendimento e de orientar sobre direitos e legislação vigente. O canal pode ser acionado por meio de ligação gratuita, site da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos (ONDH) <https://www.gov.br/mdh/pt-br/ondh> , aplicativo Direitos Humanos <https://www.gov.br/mdh/pt-br/apps/direitos-humanos-brasil> , Telegram (digitar na busca “Direitoshumanosbrasil”) e WhatsApp (61-99656-5008). O atendimento está disponível 24h por dia, inclusive aos sábados, domingos e feriados.

Entre as propostas, a Operação Maria da Penha visa ainda a conscientizar a sociedade para o enfrentamento à violência contra a mulher; promover políticas públicas específicas; estimular e replicar boas práticas implementadas pelos estados na proteção e acolhimento de mulheres vítimas de violência. A iniciativa conta com o apoio da Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres (SNPM) e da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos (ONDH), ambas do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH).

1ª edição

Realizada em 2021, a primeira fase da Operação Maria da Penha contou com 108,6 mil profissionais nos 26 estados e no Distrito Federal, que atenderam mais de 127 mil mulheres. Houve 14,1 mil prisões e 39,8 mil medidas protetivas requeridas ou expedidas.

Ciclo da violência

Titular do MMFDH, a ministra Cristiane Britto chama a atenção para os relacionamentos abusivos e o enfrentamento ao ciclo da violência – que consiste na forma como a agressão se manifesta em algumas das relações abusivas. Ele é composto por três etapas – a fase da tensão, quando começam os momentos de raiva, os insultos e as ameaças, deixando o relacionamento instável; a fase da agressão, quando o agressor se descontrola e explode violentamente, liberando a tensão acumulada; e a fase da lua de mel, na qual o agressor pede perdão e tenta mostrar arrependimento, prometendo mudar o modo de agir.

“O feminicídio é o estágio final do ciclo da violência. Geralmente, tudo começa com algo considerado por muitos como simples, seja um empurrão ou agressão verbal, por exemplo, até chegar na situação irreversível. Por isso, nós mulheres precisamos estar atentas aos sinais que envolvam violência física, psicológica, moral, sexual, patrimonial e às situações de risco”, enfatiza a ministra.

Legislação

Sancionada em 2015, a Lei do Feminicídio (Lei nº 13.104/15) <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13104.htm>  definiu o crime como circunstância qualificadora do homicídio, além de incluí-lo no rol das práticas hediondas. Segundo o Código Penal brasileiro (CP), o feminicídio consiste no assassinato cometido em razão da condição do sexo feminino. Em resumo, é quando o crime envolve violência doméstica e familiar ou menosprezo e discriminação à condição de mulher.

Fatores de risco

Entre os fatores de risco para o feminicídio estão isolamento social, ausência de rede de serviços de saúde e proteção social bem estruturada e integrada, pouca consciência de direitos, histórico de violência familiar, transtornos mentais, uso abusivo de álcool e outras drogas, dependência afetiva e econômica, presença de padrões de comportamento muito rígidos, exclusão do mercado de trabalho, deficiências, vulnerabilidades relacionadas a faixas etárias e escolaridade.

O que é violência doméstica?

A violência doméstica e familiar é aquela que mata, agride ou lesa física, psicológica, sexual, moral ou financeiramente a mulher. É cometida por qualquer pessoa, inclusive mulheres, que tenha uma relação familiar ou afetiva com a vítima, ou seja, que resida na mesma casa – pai, mãe, tia, filho – ou tenha algum outro tipo de relacionamento. Nem sempre o autor da violência é o marido ou o companheiro. 

Saiba onde mulheres em situação de violência podem encontrar ajuda  <https://www.gov.br/mdh/pt-br/assuntos/noticias/2022/eleicoes-2022-periodo-eleitoral/saiba-onde-mulheres-em-situacao-de-violencia-podem-encontrar-ajuda>

Tipos de violências

Violência física é qualquer ação que ofenda a integridade ou a saúde do corpo, como bater ou espancar; empurrar, atirar objetos na direção da mulher; sacudir, chutar, apertar; queimar, cortar, ferir. Já as violações sexuais consistem em qualquer ação que force a mulher a fazer, manter ou presenciar ato sexual sem que ela queira, por meio de força, ameaça ou constrangimento físico ou moral. Entre os exemplos estão obrigá-la a fazer sexo com outras pessoas; forçá-la a ver imagens pornográficas; induzi-la ou obrigá-la ao aborto, ao matrimônio ou à prostituição. 

No que se refere à violência psicológica, conforme a Lei nº 13.772/18, é “qualquer conduta que cause dano emocional e diminuição da autoestima, prejudique e perturbe o pleno desenvolvimento ou que vise a degradar ou a controlar ações, comportamentos, crenças e decisões, mediante ameaça, constrangimento, humilhação, manipulação, isolamento, vigilância constante, perseguição contumaz, insulto, chantagem, violação da intimidade, ridicularização, exploração e limitação do direito de ir e vir, ou qualquer outro meio que lhe cause prejuízo à saúde psicológica e à autodeterminação”.

As violações psicológicas incluem xingar; humilhar; ameaçar e amedrontar; tirar a liberdade de escolha ou a ação; controlar o que faz; vigiar e inspecionar celular e computador da mulher ou seus e-mails e redes sociais; isolar de amigos e de familiares; impedir que trabalhe, estude ou saia de casa; fazer com que acredite que está louca. 

No âmbito patrimonial, a violência consiste em qualquer ação que envolva retirar o dinheiro conquistado pela mulher com seu próprio trabalho, assim como destruir qualquer patrimônio, bem pessoal ou instrumento profissional. Entre as ações, constam destruir material profissional para impedir que a mulher trabalhe; controlar o dinheiro gasto, obrigando-a a fazer prestação de contas, mesmo quando ela trabalha fora; queimar, rasgar fotos ou documentos pessoais. 

A violência moral é caracterizada por qualquer ação que desonre a mulher diante da sociedade com mentiras ou ofensas. É também acusá-la publicamente de ter praticado crime. Os exemplos incluem xingar diante dos amigos; acusar de algo que não fez; falar coisas que não são verdadeiras sobre ela para os outros.

Incêndio no Las Tablas foi iniciado por um homem desconhecido 

O incêndio que atingiu e destruiu parte do restaurante Las Tablas, em Curitiba, na madrugada do dia 20 de julho, foi criminoso. É o que mostram as imagens das câmeras de segurança do estabelecimento e dos vizinhos. Por volta das 4h, um homem vem andando sozinho pela rua, aproxima-se do restaurante segurando uma sacola, chega em frente ao local, despeja um líquido, acende e joga um fósforo, sem sucesso, e depois retorna e joga um material já em combustão. Rapidamente o fogo começa a se alastrar e o homem segue andando calmamente pela rua.

De acordo com o sócio-fundador do Las Tablas, Luciano de Pauli, até o momento não há qualquer suspeita sobre a identidade do criminoso. “Todas essas imagens já estão com os órgãos responsáveis e a Delegacia de Explosivos, Armas e Munição investiga o caso e está em busca pelo homem que aparece nas imagens”.

O premiado restaurante de carnes argentinas que foi alvo do crime tem quase 10 anos de atividade interruptas no mesmo local. Inaugurado em 2013, o restaurante chamava-se Corrientes 348 e desde o início de 2018 ganhou o nome de Las Tablas, mantendo os mesmos sócios e o cardápio com destaque nas carnes nobres argentinas feitas na autêntica parrilla porteña. “A rotatividade da nossa equipe é muitíssimo baixa, os clientes são muito fiéis e nunca tivemos qualquer processo que envolvesse clientes”, destaca Luciano. “Estamos em estado de choque e não temos nenhuma suspeita de quem possa ter cometido esse crime”, completa.

*Imagem divugação Bom Dia Paraná

Entenda o caso

Na madrugada do dia 20 de julho, um incêndio destruiu parte do salão e área externa do restaurante de carnes Las Tablas, no Batel. O estabelecimento já estava fechado e vazio quando ocorreu o incidente e não houve feridos. Quando o alarme foi disparado, por volta das 4h, a equipe de segurança acionou o Corpo de Bombeiros que controlou o fogo rapidamente.

A primeira hipótese da causa do incêndio era um curto-circuito, o que já foi descartado após o acesso às imagens das câmeras de segurança.

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