Menino de 11 anos foge de casa e passa horas comendo dentro de supermercado
A família de um menino de apenas 11 anos de idade registrou Boletim de Ocorrência (B.O) ao notar que ele havia sumido de casa, em Umuarama, interior do Paraná. A surpresa aconteceu horas depois, quando os pais foram avisados pela Polícia Militar (PM) que o garoto tinha sido encontrado dentro de um supermercado, abrindo e comendo diversos produtos.
Pense em um restaurante muito bonito em que você já tenha ido. Um lugar super “instagramável”. Ao entrar no estabelecimento, você provavelmente se sentiu confortável, bem recebido e, obviamente, teve uma vontade imensa de tirar uma foto. Além disso, claro, já falou para todos os seus amigos sobre, fazendo o nome do restaurante ir mais longe. Isso tudo tem uma origem: marketing estratégico alinhado à experiência do usuário (UX).
O propósito final é trazer uma experiência que agrade ao público e, de quebra, ser divulgado pelo meio mais difundido: as redes sociais. Percebeu que, no final das contas, não era só um restaurante bonitinho?
No legal design funciona mais ou menos assim. Não se trata apenas de um documento bonitinho. Para começar, o design em si tem o propósito de criar um projeto esteticamente agradável e útil. Nada é sem objetivo nessa área. Tudo tem uma funcionalidade.
Então, ao levar o design para o Direito, estamos implementando a funcionalidade nos documentos que são utilizados nessa área. Essa aplicação surgiu de uma necessidade bem específica: personalizar e tornar os documentos mais claros, inteligíveis e práticos sob um olhar leigo – principalmente na área consultiva, voltada à elaboração de documentos jurídicos para empresas e seus clientes.
Ao elaborar um contrato, por exemplo, para um estabelecimento que presta serviços, o documento precisa ser claro para não gerar dúvidas ou desentendimentos. Isso é importante, pois esse contrato será lido por um possível cliente que pode não ser da área jurídica.
Dessa forma, há uma democratização do entendimento jurídico por meio da redução do juridiquês e da aplicação de elementos visuais, como os ícones, que exemplificam o que está sendo dito.
A inovação por meio do legal design também traz modernidade e personalidade para a empresa. Por isso, alinhar essa estratégia à experiência do usuário e à identidade visual, é juntar funcionalidade e estética em um só lugar. Ou seja, não se trata apenas de um “documento bonitinho”. Em verdade, passa a ser um documento útil, agradável aos olhos e acessível até para quem não entende nada do Direito.
É preciso expandir os horizontes e olhares para o lado do cliente, entendendo suas necessidades e a sua linguagem. Dessa forma, o advogado, que cria o documento, não vai apenas se restringir às partes que o contrataram, mas terá o seu serviço divulgado por ter feito um trabalho que demonstra atenção e preocupação com o cliente e com a forma como satisfazê-lo, focando em sua experiência.
(*) Advogada contratualista, especialista em Legal Design, criadora da Formação Completa em Legal Design e Visual Law – Metodologia LDFD, pós-graduada em Direito e Processo do Trabalho e pós-graduanda na Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Site: https://gibrahim.com.br/bio/
Segundo uma pesquisa realizada pela SkyQuest, o mercado global de alimentos veganos deve ultrapassar 34 bilhões de dólares até 2028 por conta da conscientização de consumidores sobre o sofrimento e as condições de bem-estar de animais na indústria pecuária. Considerando que o mercado vegano valia 15,6 bilhões de dólares em 2021, as previsões para 2028 representam um aumento de 9,3% da taxa de crescimento anual composta.
“O mercado de alimentos veganos tem tido um crescimento significativo nos últimos anos. Cada vez mais, os consumidores têm optado por opções vegetais, motivados por uma variedade de fatores, incluindo as preocupações sobre a saúde, o meio ambiente e o bem-estar animal. É muito animador ver novos produtos e inovações que facilitam a adoção de um estilo de vida vegano”, diz Taís Toledo, diretora de políticas alimentares da Sinergia Animal, uma organização internacional de proteção animal que trabalha para promover a alimentação vegetal em países do Sul Global.
Como a maioria da população mundial é intolerante à lactose, alternativas vegetais aos laticínios representam um grande fator desse crescimento. Só nesse seguimento, está previsto um aumento de 10,4% até 2028.
“Os produtos à base de de plantas oferecem opções com menos gordura saturada e colesterol. E mais importante, são livres de crueldade. Além disso, o leite de vaca tem impactos ambientais muito maiores do que suas alternativas vegetais”, explica Toledo.
Na América do Sul, o crescimento do mercado de alimentos veganos deve ser ainda maior, com um aumento de 11,45% previsto até 2028. Além de ser uma tendência global, esse crescimento na região é resultado de décadas de trabalho de ativistas e organizações como a Sinergia Animal.
“No Brasil, nossa comunidade de ativistas está empenhada em promover a alimentação vegetal e um futuro melhor para os animais, conscientizando o público, dialogando e negociando com diferentes instituições, e expandindo o acesso à informação sobre o nosso sistema de alimentação”, diz Toledo.
A Sinergia Animal é uma organização internacional que trabalha em países do Sul Global para diminuir o sofrimento dos animais na indústria alimentícia e promover uma alimentação mais compassiva. A ONG é reconhecida como uma das mais eficientes do mundo pela renomada instituição Animal Charity Evaluators (ACE).
This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.
Strictly Necessary Cookies
Strictly Necessary Cookie should be enabled at all times so that we can save your preferences for cookie settings.
If you disable this cookie, we will not be able to save your preferences. This means that every time you visit this website you will need to enable or disable cookies again.