Itamaraty acompanha situação de brasileiros em Beirute após explosão

O Ministério das Relações Exteriores (MRE) emitiu nota oficial nesta terça-feira (4) em que manifesta solidariedade ao povo e ao governo do Líbano após uma grande explosão ter ocorrido na região portuária de Beirute, capital do país, que fica no Oriente Médio, à beira do Mar Mediterrâneo. Autoridades locais apontam mais de 50 mortos e milhares de feridos, mas esse número deve crescer nas próximas horas. 

De acordo com o Itamaraty, “não há, até o momento, notícia de cidadãos brasileiros mortos ou gravemente feridos”. A pasta acompanha a situação por meio da embaixada brasileira no país, cuja sede fica a cerca de 8 quilômetros da zona onde ocorreu a explosão. Também foram disponibilizados números de telefone e e-mail para contato com a assistência consular no país e também em Brasília. 

Confira a íntegra da nota do governo brasileiro:

“O governo brasileiro solidariza-se com o povo e o governo do Líbano pelas vítimas fatais e pelos feridos atingidos pelas graves explosões que tiveram lugar hoje no porto de Beirute.

O Ministério das Relações Exteriores acompanha com atenção os acontecimentos na cidade e está pronto para prestar a assistência consular cabível. Não há, até o momento, notícia de cidadãos brasileiros mortos ou gravemente feridos.

O Itamaraty seguirá acompanhando a situação por meio da Embaixada do Brasil em Beirute, em coordenação com a Divisão de Assistência Consular (DAC) em Brasília.

O telefone de plantão consular da Embaixada do Brasil em Beirute está disponível para informações sobre a situação dos brasileiros no Líbano pelo número +961 70108374. O núcleo de assistência a brasileiros do MRE em Brasília também está à disposição para informações, de segunda a sexta-feira, das 9h às 19h, pelos telefones +55 61 2030 8820/6756/6753 e pelo e-mail dac@itamaraty.gov.br. Nos demais horários, poderá ser contatado o telefone do plantão consular da Secretaria de Assuntos de Soberania Nacional e Cidadania do Itamaraty pelo número +55 61 98197-2284.”

 

EXTRA – Vários vídeos estão circulando no Twitter mostrando a explosão sob várias perspectivas. Confira um dos vídeos:

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Com Facebook fora do ar, Zuckerberg perde US$ 6 bilhões

No dia em que redes sociais do Facebook saíram do ar em diversas partes do mundo, as ações da empresa fecharam em queda de 4,89%, o que representou uma redução de US$ 50,3 bilhões (R$ 272,7 bilhões) no valor de mercado da companhia nesta segunda-feira (4), cujo total agora é de quase R$ 917 bilhões (R$ 4,9 trilhões).

Também no intervalo de um dia, a fortuna pessoal de Mark Zuckerberg, cofundador e principal acionista do Facebook, diminuiu US$ 6,1 bilhões (R$ 33 bilhões). O patrimônio do agora quinto homem mais rico do planeta é de US$ 121,6 bilhões (R$ 659 bilhões). A quarta posição foi tomada pelo cofundador da Microsoft Bill Gates, que possui US$ 124 bilhões (R$ 672 bilhões).

O fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, durante depoimento como testemunha ao comitê financeiro dos Estados Unidos, em Washington Mandel À frente de Gates e Zuckerberg estão o fundador da SpaceX, Elon Musk (US$ 210,6 bi), o fundador da Amazon, Jeff Bezos (US$ 185,7 bi), e o diretor-executivo do grupo dono da Louis Vuitton, Bernard Arnault (US$ 153,3 bi), segundo o índice de bilionários da Bloomberg.


As redes sociais do Facebook, que incluem WhatsApp e Instagram, caíram em diversas partes do mundo nesta segunda (4). Além de brasileiros, usuários de Portugal, Reino Unido, Índia e Estados Unidos também ficaram sem acesso. No Brasil, foram mais de sete horas fora do ar. Os serviços começaram a retornar no início da noite.


Ainda não se sabe a causa da queda, mas o jornal New York Times, por meio de fontes do departamento de segurança do Facebook que quiseram anonimato, sustenta que a possibilidade de um ataque hacker é improvável.


As ações do Facebook têm sofrido baixas por questões conjunturais e, principalmente, devido à revelação de que a empresa tinha conhecimento desde 2019 de que a utilização da sua rede Instagram colocava meninas em risco.

Os papéis do Facebook já recuaram quase 15% desde 14 de setembro, quando o Wall Street Journal passou a publicar reportagens que sustentam que a companhia sabia que o Instagram é potencialmente danoso para a saúde mental das adolescentes. Antes das revelações, os papéis da empresa acumulavam alta de 37,83% neste ano.


O quadro geral de ações de empresas de tecnologia listadas no Nasdaq é de baixa e, nesta segunda, o índice caiu 2,14%. Outras big techs também recuaram, como Twitter (-5,79%), Zoom (-2,96%) e Amazon (-2,85%).


O mercado americano opera em viés de baixa devido à possível antecipação para 2022 de um ciclo de alta nos juros básicos do país em resposta à inflação gerada pela escalada de preços de energia no mundo e pela quebra das cadeias de suprimento durante a pandemia.


Nesse contexto, ações de empresas de tecnologia, bastante populares nos EUA, tendem a perder mais investidores para aplicações atreladas a juros, como os títulos do Tesouro americano.

Ministro da Saúde se descontrola e faz gestos obscenos a manifestantes em NY; vídeo

O dia do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em Nova York terminou com polêmicas. Na saída da comitiva presidencial de uma recepção na residência da missão brasileira junto à Organização das Nações Unidas (ONU), na noite desta segunda-feira (20), um grupo de manifestantes gritaram palavras de ordem contra o mandatário, enquanto cercavam o local.

Mais cedo, ao chegar para jantar, Bolsonaro fez um sinal de “menos” com as mãos para o grupo. Na saída, no entanto, alguns dos convidados do presidente responderam às provocações. Um vídeo publicado nas redes sociais registrou o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, mostrando o dedo do meio para os manifestantes.

Para ler a matéria completa clique aqui.

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