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Greca recebe atletas curitibanas de softbol que disputarão mundial no Japão


O prefeito Rafael Greca recebeu, nesta segunda-feira (18/9), no Palácio 29 de Março, cinco jovens atletas curitibanas que participarão do 1º Campeonato Mundial de Softbol, na categoria sub 15, que será realizado no Japão, de 21 a 29 de outubro.

Angelina Sunahara Munhoz, Esther da Rosa Carvalho, Carolina Miki Hayashi, Aline Yumi Ishikawa e Maria Sofia Cabral, representantes do Clube Nikkei Curitiba, foram convocadas para a seleção brasileira da categoria com o técnico, Milton Satoshi Konno (Barão).

“Essas meninas da equipe de softbol do Nikkei Clube que seguem ao Japão são orgulho de Curitiba”, afirmou Greca.

Na visita ao prefeito, o grupo foi acompanhado do vereador Nori Seto e do presidente da Associação Cultural e Beneficente Nipo Brasileira de Curitiba (Nikkei Curitiba), Everson Takayama. Mães e pais das atletas (Monica Sunahara, Wagner Carvalho, Flávio Hayashi, Sérgio Ishikawa e Suelen Cabral) também participaram do encontro.

Segundo o técnico da equipe, Milton Satoshi Konno (Barão), o softbol curitibano tem alcançado títulos em diversas categorias e conseguido aumentar o número de atletas convocadas à seleção brasileira. “Nas seleções de base temos conseguido colocar de três a quatro meninas. Para este campeonato mundial estamos levando cinco meninas, o que é motivo de orgulho. Nosso objetivo é ‘medalhar’”, disse Barão.

Sonhos e conquistas

As jovens realizam o sonho de disputar o primeiro campeonato internacional e da primeira visita ao Japão, uma das potências mundiais do softbol.

Angelina Sunahara Munhoz, 15 anos, declarou que o softbol é uma de suas paixões. “É uma parte muito importante da minha vida. Me motiva todos os dias para me superar. É um sonho de todos os atletas ir ao mundial”, disse.

Para a arremessadora Esther Carvalho, 13 anos, o softbol é um estilo de vida. “É paixão e amizade e um sonho, para mim, ir ao Japão, poder jogar fora e melhorar no esporte.”

“Uma das minhas motivações é jogar”, disse a também arremessadora Carolina Miki Hayashi, de 15 anos. “Ir ao Japão é um grande sonho. Será uma experiência única representar o nosso país para o mundo todo”, completou a atleta.

Maria Sofia Cabral, que atua na função de receptora, define softbol como um esporte que reforça o companheirismo. “É muito especial representar o Brasil e Curitiba, porque não é todo mundo que tem essa oportunidade”, disse.

A arremessadora Aline Yumi Ishikawa, 14 anos, disse que escolheu o softbol por influência dos pais e acabou por se apaixonar pelo esporte. “É lindo representar Curitiba e o Brasil no Japão”, completou.

O jogo

No softbol cada equipe (de nove ou dez jogadoras) deve rebater uma bola arremessada e buscar percorrer as quatro bases posicionadas no campo interno para obter a pontuação. O objetivo é marcar o maior número de corridas possíveis em uma partida para que, assim, a equipe ganhe o jogo por maior número de pontuação.

Cada partida é composta por sete rodadas (innings) e, ao final de cada uma, alternam-se as posições de ataque e defesa entre as duas equipes que disputam a partida. Assim, a equipe atacante rebate e a equipe defensora arremessa a bola.

O jogo se diferencia do beisebol pelo tamanho da bola. No softbol a bola é maior e mais macia, o campo é menor e bases mais próximas. Enquanto no beisebol, o arremessador lança a bola de cima para baixo a partir de um monte (montículo) elevado, no softbol, o arremessador lança a bola de baixo para cima a partir de uma distância mais curta.

As luvas usadas no softbol geralmente são maiores e mais acolchoadas do que as luvas de beisebol. Os bastões de Softbol também podem ser diferentes, geralmente mais curtos e mais leves do que os de beisebol.



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