Google diz que instabilidade nos serviços foi resolvida, após milhares de usuários relatarem pane
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Milhares de usuários do Brasil e de outros países relataram dificuldades para acessar os serviços do Google, como Gmail e YouTube, por volta das 8h40 desta segunda-feira (14).
Pouco antes das 10h, a empresa disse que a instabilidade tinha sido resolvida em todas as ferramentas, para a maioria dos usuários.
“Hoje, às 8h47 da manhã (horário de Brasília), o Google sofreu uma queda em seu sistema de autenticação, por aproximadamente 45 minutos, em razão de um problema de gestão interna da cota de armazenamento“, esclareceu a empresa.
“Os serviços que requerem login de usuários apresentaram altas taxas de erro durante esse período. O erro de autenticação foi resolvido às 9h32. Todos os serviços estão restaurados”, disse o porta-voz do Google.
“Pedimos desculpas aos afetados e iremos conduzir uma revisão minuciosa para garantir que isso não ocorra novamente no futuro.”
O comércio de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, ampliou o horário de atendimento a partir desta segunda-feira (14), segundo o Sindicato Patronal do Comércio Varejista (Sindilojas).
De acordo com o sindicato, a alteração ocorre para as compras de Natal. Os lojistas devem seguir com as medidas sanitárias de combate à Covid-19.
As lojas do centro da cidade estão autorizadas a atender das 8h às 22h, de segunda a sexta-feira. Aos sábados o atendimento será das 8h às 20h, e aos domingos ocorrerá das 9h às 17h.
Na véspera do Natal, 24 de dezembro, o comércio atenderá das 9h às 17h.
Segundo o sindicato, no dia 25 de dezembro não haverá atendimento nas lojas e supermercados.
Aposentados e pensionistas poderão receber o 13º salário e outros benefícios antes das datas habituais em 2021, disse hoje (11) o ministro da Economia, Paulo Guedes.
Em audiência virtual do Congresso Nacional para explicar as medidas de enfrentamento à pandemia de covid-19, o ministro afirmou que o governo não descarta a antecipação de benefícios caso a recuperação econômica atrase.
“Não descartamos ainda ferramentas que temos, dentro do teto, completamente dentro do teto, e que inclusive nós usamos antes mesmo [da aprovação] do Orçamento de Guerra. Temos capacidade de antecipar benefícios, de diferir arrecadações [adiar pagamentos]. Temos várias ferramentas que vão permitir calibrar essa aterrissagem [da economia] lá na frente”, declarou Guedes.
Por se tratar de mudança de data, explicou o ministro, a antecipação de benefícios e o adiamento de tributos não têm impacto no orçamento de 2021. Em março, ainda no começo da pandemia, o Ministério da Economia autorizou a antecipação do 13º dos segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A medida teve como objetivo estimular a economia no início das medidas de distanciamento social.
A pasta também suspendeu o recolhimento de diversas contribuições, como o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), Programa de Integração Social (PIS) e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), com a condição de que o pagamento fosse regularizado até o fim do ano.
Auxílio emergencial
Guedes também comentou o encerramento do auxílio emergencial, que acabará em 31 de dezembro. O ministro relatou que o auxílio deverá ajudar a economia até meados de fevereiro porque alguns beneficiários só sacarão o benefício no início de 2021.
Embora termine de ser depositado no fim do ano nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal, o auxílio emergencial só poderá ser sacado em espécie pela maioria dos beneficiários do ciclo 6 em janeiro, conforme o calendário de retiradas. Para os inscritos no Bolsa Família, o saque da última parcela acaba no dia 23.
Balanço
O ministro fez um balanço dos gastos de enfrentamento à pandemia. Segundo o levantamento mais recente do Ministério da Economia, o governo gastou R$ 599,5 bilhões no combate à covid-19. A maior parte do total, R$ 321 milhões, correspondeu ao pagamento do auxílio emergencial.
Sobre a preservação do teto de gastos, Guedes defendeu a manutenção do limite enquanto não forem aprovadas as reformas estruturais que flexibilizem o orçamento, retirando travas e vinculações. O ministro repetiu que o governo quer devolver o controle do orçamento ao Congresso.
“Ou a classe política assume o compromisso de controlar o Orçamento ou continuamos premidos por controles automáticos, gatilhos que são impostos pela nossa própria falta de disciplina para assumirmos o Orçamento, como fizemos em 2020”, comentou Guedes.
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