Bolsonaro tem obstrução intestinal, e médicos avaliam cirurgia ‘de emergência’

A Secretaria Especial de Comunicação da Presidência da República informou em nota que o presidente Jair Bolsonaro será levado a São Paulo para realização de exames, cujos resultados indicarão se há necessidade de procedimento cirúrgico ‘de emergência’. Exames realizados no Hospital das Forças Armadas constataram obstrução intestinal decorrente do atentado a faca sofrido por Bolsonaro em 2018.

O médico Antônio Luiz Macedo, responsável por operar o presidente em 2018 após a facada de que foi vítima durante a campanha eleitoral, o acompanhará na viagem. Ele foi chamado às pressas para avaliar o presidente e viajou a Brasília após Bolsonaro dar entrada no Hospital das Forças Armadas na madrugada desta quarta-feira, 14, após sentir dores abdominais.

Em função dos problemas médicos de Bolsonaro, foi cancelada a reunião que estava marcada entre os presidentes dos Poderes Judiciário, Executivo e Legislativo prevista para esta quarta-feira, 14. O encontro com Arthur Lira (Câmara), Rodrigo Pacheco (Senado) e Luiz Fux (Supremo Tribunal Federal) será reagendado.

Após a confirmação de que seria transferido para São Paulo, Bolsonaro publicou, nas redes sociais, que encara “mais um desafio”, por causa da facada que levou de Adélio Bispo, em 2018, durante sua campanha eleitoral. Sem citar o nome do agressor, Bolsonaro voltou a politizar o ato que, segundo todas as investigações policiais, foram resultado de uma ação isolada

“Mais um desafio, consequência da tentativa de assassinato promovida por antigo filiado ao PSOL, braço esquerdo do PT, para impedir a vitória de milhões de brasileiros que queriam mudanças para o Brasil. Um atentado cruel não só contra mim, mas contra a nossa democracia”, escreveu Bolsonaro.

Em seu perfil no Twitter, o presidente diz que, “por Deus foi nos dada uma nova oportunidade” para “enfim colocarmos o Brasil no caminho da prosperidade”. Bolsonaro, que enfrenta os piores índices de popularidade nas pesquisas, menciona as mortes de vítimas da covid-19. “Mesmo com todas as adversidades, inclusive uma pandemia que levou muito de nossos irmãos no Brasil e no mundo, continuamos seguindo por este caminho.”

O presidente pede “a cada um que está lendo essa mensagem que jamais desista das nossas cores, dos nossos valores”. “Temos riquezas e um povo maravilhoso que nenhum país no mundo tem. Com honestidade, com honra e com Deus no coração é possível mudar a realidade do nosso Brasil. Assim seguirei! Que Deus nos abençoe e continue (sic) ilumando a nossa nação. Um forte abraço! Brasil acima de tudo; Deus acima de todos! Bandeira do Brasil.”

Pelo Instagram, Bolsonaro publicou uma foto em que aparece na maca do Hospital das Forças Armadas, em Brasília. A imagem lembra as cenas de quando recebeu a facada, em 2018. Naquela ocasião, o crime sensibilizou grande parte do País e de seu eleitorado.

Desde a semana passada, o presidente vinha se queixando de uma crise de soluços. O incômodo ficou claro na live semanal da última quinta-feira, 8. Na ocasião, Bolsonaro chegou a pedir desculpas logo no início da transmissão. “Peço desculpas. Estou há uma semana com soluços, talvez eu não consiga me expressar adequadamente nesta live”, explicou.

Bolsonaro passou por algumas cirurgias em decorrência da facada da qual foi vítima durante sua campanha eleitoral em 2018. A primeira foi feita ainda na Santa Casa de Juiz de Fora, no interior de Minas Gerais, logo após ser atingido por Adélio Bispo em ato de campanha em 6 de setembro de 2018. Depois, o então candidato foi transferido para o Hospital Albert Einstein e passou a ser acompanhado pelo cirurgião Antonio Luiz Macedo.

O encontro que Bolsonaro teria hoje com os líderes dos Poderes tinha a missão de sinalizar um “acordo de paz” entre o Executivo, Legislativo e Judiciário, depois de dias turbulentos causados por sucessivas declarações do presidente, que atacou membros da CPI da Covid e o ministro do STF Luís Roberto Barroso

Todos os compromissos oficiais, incluindo os previstos para esta quinta-feira, 15, estão cancelados. Há expectativa de que um boletim médico seja divulgado em breve.

Soluços persistentes

Segundo Bolsonaro afirmou em entrevista à rádio Guaíba, na quarta-feira, 7, a origem dos soluços teria sido causada por remédios tomados por ele após um implante dentário. “Estou com soluço há cinco dias. Fiz uma cirurgia para implante dentário no sábado. Talvez em função dos remédios que eu estou tomando, estou 24h por dia com soluço”, disse.

Um dos primeiros registros do presidente durante crise de soluço foi feito no último dia 5, em agenda para assinatura da prorrogação do auxílio emergencial. Ao lado do presidente do Senado e dos ministros Luiz Ramos (Casa Civil) e Paulo Guedes (Economia), Bolsonaro engasga por causa da condição em vários momentos da fala.

Um dia após a live em que pediu desculpas pelos soluços, Bolsonaro voltou a ter dificuldade para discursar em Caxias do Sul, no dia 9 de julho, quando participou inauguração da 1ª Feira Brasileira do Grafeno. Nos primeiros dois minutos da fala, o presidente soluçou ao menos sete vezes. Por conta da dificuldade de fala apresentada por Bolsonaro, um copo com água foi servido ao chefe do Executivo durante o discurso, que durou cerca de 11 minutos.

Horas mais tarde, em um jantar com empresários num restaurante na cidade de Bento Gonçalves, Bolsonaro se sentiu mal e precisou abandonar o encontro.

Na última segunda-feira, 12, em conversa com apoiadores nas saída do Palácio do Alvorada, o presidente soluçou ao menos seis vezes apenas no primeiro minuto de fala sobre os protestos em Cuba.

Na noite desta terça, 13, novamente em conversa com apoiadores, Bolsonaro voltou a reclamar das contrações involuntárias no diafragma. O presidente chegou a dizer que estava “arrebentado” e “sem voz”. “Pessoal, eu estou sem voz, pessoal. Se eu começar a falar muito, volta a crise de soluço. Já voltou o soluço”.

A uma apoiadora, Bolsonaro chegou a dizer que encontrou um “macete” para solucionar o problema. A solução, segundo ele, seria “tomar água com o copo invertido”.

“Achei um macete de (parar o) soluço. Testei duas vezes hoje e deu certo. Tomar água com o copo invertido. Dá certo. Eu estava hoje, eu estava arrebentado. Fui para o banheiro e (faz gesto de beber água). Agora, a gente começa a tomar a água aqui (aponta para a boca) e sai pelo nariz. Acabou de tomar, na hora, duas vezes”, disse. O ensinamento teria sido repassado por “um colega de Marinha.”

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Transformação Digital mostra inovações na Saúde de Curitiba que podem inspirar o país

Evento transformação digital de 2023 no Engenho da Inovação no bairro Rebouças - Vale do Pinhão - Curitiba, 24/01/2023 - Foto: Daniel Castellano / SMCS

O público lotou o auditório do Engenho de Inovação, no Rebouças, na noite dessa terça-feira (24/1), para participar das discussões em torno das inovações vividas pelo setor da saúde e o que deve ser tendência no setor, durante o primeiro Transformação Digital de 2023. 

O evento, que abriu as programações da Agência Curitiba e do Vale do Pinhão neste ano, apresentou cases locais das aplicações das novas tecnologias e que podem ser exemplos para todo o país.

Entre as propostas, o uso de Big Data e integração dos dados para o acompanhamento dos pacientes, a transformação na produção de insumos para o modelo 4.0 aplicado a imunizantes e medicamentos bioterapêuticos e o desenvolvimento de novos produtos que resolvam questões pontuais de saúde, com uso de menos medicamentos.

“Este é um momento especial para abrir um ano que será muito bom. Todas as empresas, em todos os setores, estão buscando inovar. A Saúde inovou muito nesses últimos anos, com muito trabalho, mudanças de mindset e legislação. Por isso, faz todo o sentido trazer essa discussão neste primeiro Transformação Digital, destacou a presidente da Agência Curitiba de Inovação e Desenvolvimento, Cris Alessi.

Saúde 4.1

Entre os speakers da noite, a secretária municipal da Saúde de Curitiba, Beatriz Battistella, destacou que Curitiba investe há décadas na informatização dos dados dos usuários do sistema, o que possibilitou a implantação de novos serviços, como o lançamento do Aplicativo Saúde Já Curitiba e os teleatendimentos pela Central Saúde Já.

Sendo a primeira cidade a ter implantado o prontuário eletrônico, no final dos anos 1990, Curitiba hoje acompanha todos os encaminhamentos dados aos 53 mil usuários atendidos por dia pelo SUS Curitibano.

“O Ministério da Saúde, nesta atual gestão, criou a Secretaria de Saúde Digital e levou a contribuição da nossa cidade para o Brasil, com os aprendizados que tivemos para chegar a este sistema tão avançado e informatizado como temos aqui, no nosso modelo de Saúde 4.1”, destacou a secretária.

O modelo Saúde 4.1, apresentado aos participantes do Transformação Digital, foi desenvolvido pela SMS durante a pandemia e utiliza recursos como conectividade e inteligência artificial para ampliar o acesso do cidadão aos serviços do SUS Curitibano.

Foco no paciente

Na plateia, profissionais dos segmentos hospitalar, startups, educação acadêmica, empresas, indústria de diagnóstico e tecnologia se reuniram para ouvir e debater os serviços e produtos desenvolvidos com suporte da evolução digital no setor.

Em comum, além do interesse pelo tema, todos também foram, são ou serão pacientes, lembrou o mediador do evento, Fernando Carbonieri, fundador da comunidade virtual de ciências médicas academiamedica.com.br e cofundador da plataforma de saúde corporativa wellbe.co.

O foco em soluções digitais que promovam a qualidade de vida foi abordado pela co-founder e CEO do Grupo Medless, Nádia Dietrich. A empresa desenvolve implantes hormonais não absorvíveis para tratamentos da saúde da mulher.

Ela contou que o propósito desta health tech curitibana é ofertar a qualidade de vida no tratamento de um problema sem gerar a necessidade de uso de outros medicamentos, para combater os efeitos colaterais.

“Por isso ‘Medless’ (menos medicamentos). Estamos em estudos para implantes na área da psiquiatria, em que as medicações precisam ser administradas a longo prazo e o implante é uma solução viável para a manutenção dessa prática pelo paciente”, disse Nádia.

Menos importações

Já o gerente de Desenvolvimento de Negócios do Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP), Lucas Nascimento, contou a evolução do Instituto em sua informatização, rumo a um modelo de produção industrial de bioterapêuticos no modelo Pharma 4.0.

O instituto está abrindo um novo capítulo em sua história, rumo à pesquisa e desenvolvimento de bioterapêuticos em Curitiba, e implantando uma nova unidade de biotecnologia, na CIC, que vai produzir insumos para vacinas e terapias avançadas para doenças como o câncer.

A proposta vai suprir uma necessidade nacional, reduzindo a dependência de produção internacional desses insumos.

Atualmente, a maioria desses produtos é importada.“Estamos investindo em consultoria internacional para nos fornecer expertise para a indústria 4.0 e estamos avançando nos critérios, desenvolvendo uma rede neural, investimos em rastreabilidade, economicidade, automação, velocidade, acesso, qualidade. E tudo isso só importa com foco nas pessoas”, destacou Nascimento.

Troca de informações

Durante o evento, plateia e speakers conversaram sobre diversos prismas do papel dos avanços digitais na Saúde, como o comprometimento com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, busca de investimentos e uso dos bancos de dados para intervir em ações preventivas.

A troca de informações e networking é um dos objetivos do Transformação Digital, uma das frentes de apoio do Vale do Pinhão, a partir do desenvolvimento do ecossistema de inovação. Os contatos podem resultar em incentivos e parcerias para melhoria e lançamento de novos produtos, como lembrou Nádia Dietrich.

Como parceira do Vale do Pinhão, a co-founder e CEO do Grupo Medless tem participado deste ambiente de cooperação. “Foi pelo Vale que fizemos parceria com a Hot Milk, em que recebemos incentivo para o desenvolvimento de uma nova linha de produtos voltados ao público masculino”, contou Nádia.

Cris Alessi destacou que o Vale do Pinhão tem interesse em unir essas discussões, que envolvem empresas de todos os portes, e em ofertar seus programas para contribuir com sua evolução. “Temos o que ofertar para contribuir e ofertar para todas as empresas, de diferentes tamanhos, para que possam focar em seus públicos finais, as pessoas beneficias nos atendimentos”, disse.

Veja a matéria no site da Prefeitura de Curitiba

Alegria e saúde devem ser prioridades para a população aposentada

Alegria e saúde devem ser prioridades para a população aposentada. Na imagem, o médico geriatra Clóvis Cechinel, diretor técnico do Hospital Municipal do Idoso Zilda Arns, no bairro Pinheirinho. Curitiba, 17/01/2023. Foto: Hully Paiva/SMCS

Depois de anos de trabalho, chegar à aposentadoria pode trazer grandes expectativas e representar uma fase desafiadora de vida para muita gente. Na avaliação do médico geriatra Clóvis Cechinel, diretor técnico do Hospital Municipal do Idoso Zilda Arns, no bairro Pinheirinho, buscar um sentido pode ser uma boa forma para aproveitar a vida a partir da aposentadoria.

“Quando a pessoa se aposenta, muitos passam a se movimentar menos, veem mais televisão, diminuem as relações sociais. Isso pode levar à tristeza, à depressão”, resume. Ele ressalta que a forma como cada um vive esta etapa depende muito de como a pessoa é.

O encontro entre a aposentadoria e a fase em que a pessoa está idosa pode coincidir ou não, mas com o passar dos anos, ela vai acontecer.  Dos 16,9 mil aposentados ligados ao IPMC (Instituto de Previdência dos Servidores do Município de Curitiba), mais de 77% são pessoas idosas. O percentual se mantém se considerada a soma dos aposentados e dos pensionistas da Prefeitura de Curitiba: são 19,7 mil pessoas, sendo 15,2 mil acima dos 60 anos.

“Quanto mais otimista e de bem com a vida você é, quanto mais sentido a vida tem pra você, maior a possibilidade de envelhecer de forma saudável e curtir essa fase”, observa o médico.

“Por isso, é importante colocar atividades que deem sentido à vida. É preciso começar a fazer planos dentro das possibilidades de cada um. É preciso trazer qualidade de vida para os anos que você tem”, defende Cechinel, ao destacar como exemplos a participação em trabalhos sociais e a volta aos estudos.

O médico recorda que o período mais grave da pandemia, quando as pessoas idosas precisaram ficar mais isoladas, foi muito difícil para este grupo. “Isso fez muito mal, trouxe depressão, ansiedade, afetou o humor e as funções dos pacientes nesta fase da vida”, lamenta.

Exercícios físicos, alimentação regrada, acompanhamento médico de rotina e para as doenças crônicas, evitar vícios como o tabagismo, o alcoolismo e as drogas, menos estresse, cuidar do sono, ter boas relações sociais e afeto também estão na lista para enfrentar esta etapa. “Tudo parece óbvio, mas é o que precisamos”, declara.

Cechinel lembra que a saúde sexual deve estar no radar das pessoas idosas também. “O idoso tem desejo como qualquer outra pessoa e isso deve ser respeitado. Por outro lado, é preciso alertar que a pessoa idosa deve ter os cuidados necessários para prevenir as doenças sexualmente transmissíveis. Eles também são suscetíveis”, avisa.

Mais afeto, menos etarismo

A família tem papel essencial nessa fase da vida, pois além de promover as relações sociais, agrega afeto. Entretanto, é preciso olhar a pessoa idosa como alguém que é capaz de tomar as suas decisões, fazer as suas escolhas, ter autonomia, dentro do que for possível, fazer as coisas por si.

“Temos que olhar a pessoa idosa com menos preconceito e respeitar mais o que eles querem fazer, aceitar a vontade individual de cada um deles. Enquanto sociedade, devemos evitar o etarismo”, alerta o geriatra. O etarismo ou idadismo é uma forma de discriminação sofrida por causa da idade e que pode comprometer a saúde física e mental de quem sofre esse tipo de preconceito.

“O tempo dessas pessoas é precioso e deve ser aproveitado e vivido da melhor maneira possível. Eu falo para os meus pacientes: você não quer cuidar dos netos porque quer fazer outra coisa, como encontrar os amigos, então diga não aos seus filhos. O idoso não precisa cuidar dos netos”, exemplifica.

Segundo o Estatuto da Pessoa Idosa, as pessoas com idade igual ou superior a 60 anos são idosas. “Mas hoje uma mulher de 60 anos está fazendo tudo o que todo mundo faz.  Ela trabalha, namora, se diverte como todos”, cita o médico. “Quando falo em idoso, eu penso nos 80 anos. Porque aqueles de 60, 70 estão mais para os novos adultos velhos”, compara.

O idoso que eu quero ser

Clóvis Cechinel, que é servidor da Prefeitura de Curitiba desde 2009, explica que o envelhecimento é um processo bastante individualizado e singular e será diferente para cada pessoa em função de diversos fatores que antecedem esta etapa da vida.

“Por isso, precisamos começar a cuidar quando somos jovens e aumentar a nossa poupança de saúde para quando a gente precisar. O idoso que eu quero ser é o quanto eu me cuido e trabalho hoje”, alerta.

Ele lembra que a partir dos 40/50 anos é possível notar diferenças na manutenção do peso e na massa corporal, já que o indivíduo perde massa magra e ganha massa gorda. Além disso, há uma implicação na distribuição da gordura que para homens e mulheres passa a ser acumulada na região central do corpo. “São mudanças que vêm com o passar do tempo e é para todo mundo. De forma saudável ou não, estamos envelhecendo”, afirma.

Cechinel destaca também que, com os anos, as pessoas ficam mais suscetíveis a doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes, hipertensão, dislipidemia (alterações no colesterol), problemas de tireoide, no coração, osteoporose. A recomendação é acompanhar e tratar cada uma delas para não gerar um efeito negativo no futuro.

Ele sugere que cada um reflita sobre a fase da aposentadoria quando, de modo geral, a pessoa ganha menos dinheiro e gasta mais. O processo de envelhecimento tem custos e para que o idoso tenha um tratamento adequado, deve programar-se financeiramente.

A orientação é cuidar de si de forma regular, visitando seu médico quando houver necessidade. “E o mais importante: manter hábitos de vida saudáveis, com boa alimentação, exercícios físicos e evitar estresse”, salienta Cechinel.

Veja a matéria no site da Prefeitura de Curitiba

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