Sesi Cultura Paraná apresenta sua UMO na Oficina de Música no final de semana

Toda a versatilidade da Unidade Móvel de Cultura (UMO) do Sesi Cultura Paraná estará à disposição da 40ª Oficina de Música de Curitiba. No próximo final de semana, a carreta que se transforma em palco estará levando música gratuita e de qualidade para duas regiões da cidade. A programação traz atrações para as crianças, música brasileira de raiz, jazz, blues, viola caipira, choro,  rap, música negra e muito mais! 

O Baile Borogodó é o mais novo musical da Trupe Tupi Pererê. Esse show, que mistura teatro e música, poesia e brincadeira, será o “cabaré” escolhido para festejar com as crianças das Regionais a 40ª Oficina de Música de Curitiba. O repertório passeia pelo universo da infância com canções autorais da banda e cancioneiro popular.

Oswaldo Rios, fundador do Grupo Viola Quebrada, vem trilhando sua trajetória dentro da música brasileira sempre nessa trilha do resgate da música de raiz relacionada ao cidadão urbano, com releituras de músicas já consagradas de grandes nomes e composições de sua autoria. Nestes shows toca com seu parceiro de grupo Viola Quebrada, o violeiro Rogério Gulin. O Serra Acima Trio apresenta o virtuosismo das violas caipiras, com temas tradicionais da música sertaneja e de raiz, explorando ritmos da viola caipira. No repertório estão clássicos de artistas como Almir Sater, Tião Carreiro, João Lopes, Cascatinha e Inhana, e também composições dos integrantes do trio.

O rapper introspectivo Bruno Farias também traz as novidades da cena underground de Curitiba, tocando a poesia ritmada com batidas de groove com samples. Os grandes clássicos do jazz por sua vez serão atração do show de Priscila Nogueira e Caio Santos. Tupinamblues traz a conexão entre a música negra e sua fusão com a cultura local do blues da América do Norte, o samba e demais ritmos brasileiros. Outros ritmos nacionais presentes são o choro, no show do Grupo Chorólicos Anônimos, e o samba, com Amanda Cortes.

No final de semana passado a UMO já esteve na praça da Cidadania do Cajuru e no Parque Náutico do Boqueirão.

Serviço:

Unidade Móvel de Cultura (UMO) na 40ª Oficina de Música de Curitiba

  • Dia 04/02, sábado, Praça José Soares Grobe – R. Nova Esperança – Sítio Cercado:
  • 11h30 – Borogodó dos Pererês – Trupe Tupi Pererê, com Guga Cidral, Ithyara Tainá, Daniel Arenhart, Ramon Pereira, Fabinho de Souza, Luke Machado (STANDIN)
  • 13h30 – Serra Acima Trio, com Emiliano Pereira, João Triska e Junior Bier
  • 15h30 – Priscila Nogueira e Caio Santos
  • 17h –BFace, com Bruno Farias
  • Dia 05/02, domingo, Parque Barigui:
  • 11h30 – Borogodó dos Pererês – Trupe Tupi Pererê, com Guga Cidral, Ithyara Tainá, Daniel Arenhart, Ramon Pereira, Fabinho de Souza, Luke Machado (STANDIN)
  • 13h30 – Oswaldo Rios e Amigos, com Rogério Gulin
  • 15h30 – Chorólicos Anônimos – Silvio Biondo (bandolim), Jackson Franklin (violão 8 cordas) e Eron Barbosa (percussão)
  • 17h – Amanda Cortes

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Legal design não é só um documento bonitinho

Pense em um restaurante muito bonito em que você já tenha ido. Um lugar super “instagramável”. Ao entrar no estabelecimento, você provavelmente se sentiu confortável, bem recebido e, obviamente, teve uma vontade imensa de tirar uma foto. Além disso, claro, já falou para todos os seus amigos sobre, fazendo o nome do restaurante ir mais longe. Isso tudo tem uma origem: marketing estratégico alinhado à experiência do usuário (UX).

O propósito final é trazer uma experiência que agrade ao público e, de quebra, ser divulgado pelo meio mais difundido: as redes sociais. Percebeu que, no final das contas, não era só um restaurante bonitinho?

No legal design funciona mais ou menos assim. Não se trata apenas de um documento bonitinho. Para começar, o design em si tem o propósito de criar um projeto esteticamente agradável e útil. Nada é sem objetivo nessa área. Tudo tem uma funcionalidade.

Então, ao levar o design para o Direito, estamos implementando a funcionalidade nos documentos que são utilizados nessa área. Essa aplicação surgiu de uma necessidade bem específica: personalizar e tornar os documentos mais claros, inteligíveis e práticos sob um olhar leigo – principalmente na área consultiva, voltada à elaboração de documentos jurídicos para empresas e seus clientes.

Ao elaborar um contrato, por exemplo, para um estabelecimento que presta serviços, o documento precisa ser claro para não gerar dúvidas ou desentendimentos. Isso é importante, pois esse contrato será lido por um possível cliente que pode não ser da área jurídica.

Dessa forma, há uma democratização do entendimento jurídico por meio da redução do juridiquês e da aplicação de elementos visuais, como os ícones, que exemplificam o que está sendo dito.

A inovação por meio do legal design também traz modernidade e personalidade para a empresa. Por isso, alinhar essa estratégia à experiência do usuário e à identidade visual, é juntar funcionalidade e estética em um só lugar. Ou seja, não se trata apenas de um “documento bonitinho”. Em verdade, passa a ser um documento útil, agradável aos olhos e acessível até para quem não entende nada do Direito.

É preciso expandir os horizontes e olhares para o lado do cliente, entendendo suas necessidades e a sua linguagem. Dessa forma, o advogado, que cria o documento, não vai apenas se restringir às partes que o contrataram, mas terá o seu serviço divulgado por ter feito um trabalho que demonstra atenção e preocupação com o cliente e com a forma como satisfazê-lo, focando em sua experiência.

(*) Advogada contratualista, especialista em Legal Design, criadora da Formação Completa em Legal Design e Visual Law – Metodologia LDFD, pós-graduada em Direito e Processo do Trabalho e pós-graduanda na Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Site: https://gibrahim.com.br/bio/

Mercado de alimentos veganos dobrará até 2028, prevê pesquisa

Segundo uma pesquisa realizada pela SkyQuest, o mercado global de alimentos veganos deve ultrapassar 34 bilhões de dólares até 2028 por conta da conscientização de consumidores sobre o sofrimento e as condições de bem-estar de animais na indústria pecuária. Considerando que o mercado vegano valia 15,6 bilhões de dólares em 2021, as previsões para 2028 representam um aumento de 9,3% da taxa de crescimento anual composta.

“O mercado de alimentos veganos tem tido um crescimento significativo nos últimos anos. Cada vez mais, os consumidores têm optado por opções vegetais, motivados por uma variedade de fatores, incluindo as preocupações sobre a saúde, o meio ambiente e o bem-estar animal. É muito animador ver novos produtos e inovações que facilitam a adoção de um estilo de vida vegano”, diz Taís Toledo, diretora de políticas alimentares da Sinergia Animal, uma organização internacional de proteção animal que trabalha para promover a alimentação vegetal em países do Sul Global.

Como a maioria da população mundial é intolerante à lactose, alternativas vegetais aos laticínios representam um grande fator desse crescimento. Só nesse seguimento, está previsto um aumento de 10,4% até 2028. 

“Os produtos à base de de plantas oferecem opções com menos gordura saturada e colesterol. E mais importante, são livres de crueldade. Além disso, o leite de vaca tem impactos ambientais muito maiores do que suas alternativas vegetais”, explica Toledo. 

Na América do Sul, o crescimento do mercado de alimentos veganos deve ser ainda maior, com um aumento de 11,45% previsto até 2028. Além de ser uma tendência global, esse crescimento na região é resultado de décadas de trabalho de ativistas e organizações como a Sinergia Animal.

“No Brasil, nossa comunidade de ativistas está empenhada em promover a alimentação vegetal e um futuro melhor para os animais, conscientizando o público, dialogando e negociando com diferentes instituições, e expandindo o acesso à informação sobre o nosso sistema de alimentação”, diz Toledo. 

Para conhecer mais o programa de voluntariado da Sinergia Animal, acesse www.sinergiaanimalbrasil.org/ativistas

Sobre a Sinergia Animal:

A Sinergia Animal é uma organização internacional que trabalha em países do Sul Global para diminuir o sofrimento dos animais na indústria alimentícia e promover uma alimentação mais compassiva. A ONG é reconhecida como uma das mais eficientes do mundo pela renomada instituição Animal Charity Evaluators (ACE)

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