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Prefeitura de Curitiba faz nova pesquisa para sequência do Plano Municipal de Arborização


A partir do dia 1º de agosto, a Prefeitura de Curitiba vai iniciar uma pesquisa com os moradores da cidade sobre arborização pública viária. Esta é a sequência da elaboração do Plano Municipal de Arborização Urbana.

O levantamento será coordenado pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente de forma online e presencial, nas Ruas da Cidadania.

Na plataforma online, a pesquisa pode ser preenchida pelo site Conecta, do Instituto Municipal de Administração Pública (Imap). O login será feito com o registro do participantes no eCidadão. A pesquisa online vai de 1º de agosto a 27 de outubro.

Nas Ruas da Cidadania serão entregues formulários impressos para os moradores participarem da pesquisa. Esse trabalho presencial será feito durante o mesmo período da pesquisa pela internet, de 1º de agosto a 27 de outubro, sempre quando houver entrega gratuita de mudas de árvores, dentro do Desafio 100 mil Árvores.

Pesquisa

São 11 questões para entender a percepção do curitibano a respeito da quantidade de árvores em vias públicas e dos serviços de manutenção que são prestados.

As respostas vão ajudar a construir o Plano de Arborização Urbana, documento oficial do município que legitima e descreve as ações de gestão, implantação, plantio, manutenção e monitoramento das árvores. O plano deverá ficar pronto em maio de 2024.

“Podem ser tanto intervenções na arborização já existente, quanto plantio em áreas que ainda não possuem árvores”, explica o diretor de Arborização e Produção Vegetal, José Roberto Roloff.

Além da beleza 

Curitiba já conta com cerca de 330 mil árvores em suas ruas – calçadas e calçadões. Plantios e manutenções são fundamentais porque as árvores têm funções importantes para o meio ambiente e para a saúde da população. 

“Elas são responsáveis por auxiliar na purificação do ar, com a redução da poluição, e por controlar a temperatura”, enumera Roloff. “Além disso, promovem bem-estar ao manter a umidade relativa e amenizar os ruídos da cidade. Ainda servem de abrigo à fauna silvestre urbana”, completa o diretor.

A escolha das espécies que são plantadas, especialmente em vias públicas, leva em consideração as características das ruas, como a largura da calçada, existência de fiação elétrica, acesso de veículos, rede de drenagem, água e esgoto, gás, iluminação, semáforos, placas e demais equipamentos urbanos.

Outra preocupação das equipes é com o espaçamento entre as mudas plantadas, que deve ser respeitado, de acordo com o seu tamanho, variando de cinco a 12 metros.



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