Motoqueiros são multados por fazer muito barulho na Batel

Motoqueiros são multados por fazer muito barulho na Batel

Polícia flagra e multa motos cortando giro. Você acha isso certo?

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  1. Bom, aceleração brusca faz parte do quadro de punições do CTB, só acho que não era necessário essa abordagem com revista, mão na cabeça e pernas abertas como se fossem criminosos, bastava abordar os pilotos e aplicar a multa devida.

  2. Eles não respeitam nada nem ninguém. Dentro de hospitais é um inferno quando passa uma desgraça dessa. Tinha é que levar pro pátio do Detran e mandar desfazer a adulteração. Moto tem que fazer barulho , mas não deste jeito. O pior é quando tem gente idosa ou criança pequena onde passam estas verdadeiras desgraças sem pai nem mãe.

    Art. 98. Nenhum proprietário ou responsável poderá, sem prévia autorização da autoridade competente, fazer ou ordenar que sejam feitas no veículo modificações de suas características de fábrica.

    Parágrafo único. Os veículos e motores novos ou usados que sofrerem alterações ou conversões são obrigados a atender aos mesmos limites e exigências de emissão de poluentes e ruído previstos pelos órgãos ambientais competentes e pelo CONTRAN, cabendo à entidade executora das modificações e ao proprietário do veículo a responsabilidade pelo cumprimento das exigências.

  3. Esse tipo de abordagem é padrão pois nunca se sabe se que está atras do volante ou pilotando uma moto é um pai de família ou um marginal

  4. hahaha os PLAYBOYS se fuderam bonito. Via publica não é pista de corrida, não há motivo algum para ficar acelerando e no local há um hospital próximo. Foi pouco multar tinha que deitar na bala! kkkkkkkkkkkk

  5. Lauro Mlnchnk Desnecessário pois são cidadãos e não animais, mas o Gustavo Pimenta tem um ponto válido, nunca se sabe se são marginais ou pais de família, mas vou pegar um exemplo de fora da nossa sociedade Brasileira atual, na américa no norte um policial quando aborda um motociclista que fez algo de errado nunca o coloca contra a parede para a revista, a não ser que ele esteja sendo extremamente irresponsável, executando manobras perigosas em vias públicas por exemplo. E eu sinceramente não acho que aceleração brusca parado em um sinal vermelho seja passiva de revista. Mas esta é minha opinião que expresso livremente neste blog, há quem concorde e quem discorde, não estou enaltecendo os motociclistas fazendo showzinho e nem diminuindo os policiais que estão fazendo nada mais que seu trabalho e seguindo protocolos, acho certíssimo o que eles fizeram, são situações como esta que mostram que a fiscalização fica cada vez mais rígida e eficiente.

  6. O problema aí não está só no fato de eles acelerarem as motos mas outras irregularidades como o fato de estarem de bermuda, algo que pode prejudicá-los, caso caem!! E a revista policial é padrão, para saber se as pessoas que estão sendo autuadas estão armadas ou não!! Correta autuação!!

  7. Fui multado por excesso de ruído, o que devo fazer?

    Após o recebimento da notificação e da multa, você deve entrar com recurso com base no enquadramento legal dentro das especificações de ruído.
    Se o pedido for indeferido em 1ª. Instância, entrar com defesa para 2ª Instância.
    É muito importante observar se o agente utilizou algum aparelho para medição, bem como todos os procedimentos exigidos por lei, conforme segue:

    * Norma NBR 9714/2000 e o artigo 280 do Código Brasileiro de Trânsito que diz: “Seção I Da Autuação, § 2º – A infração deverá ser comprovada por declaração da autoridade ou do agente da autoridade de trânsito, por aparelho eletrônico ou por equipamento audiovisual, reações químicas ou qualquer outro meio tecnologicamente disponível, previamente regulamentado pelo CONTRAN”.

    * Resolução CONAMA nº 252/1999, Art 1º § 4o – Para fins de inspeção obrigatória e fiscalização de veículos em uso, os ensaios para medição dos níveis de ruído deverão ser feitos de acordo com a norma brasileira NBR 9714 – Ruído Emitido por Veículos Automotores na Condição Parado – Método de Ensaio, no que se refere à medição de ruído nas proximidades do escapamento, utilizando-se equipamento previamente calibrado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial-INMETRO ou laboratórios pertencentes à Rede Brasileira de Calibração-RBC, observada a seguinte alteração no tocante à velocidade angular do motor, que deverá ser estabilizada nos seguintes valores, onde N é a máxima velocidade angular de potência máxima do motor, sendo admitida uma variação máxima de ± 100 rpm.

    O que claramente significa que o agente não pode simplesmente submeter a motocicleta a uma alta aceleração e de “ouvido” realizar um teste de emissão de ruídos.

  8. A polícia agiu da maneira correta! e os multou pwlo motivo certo perturbação ao sossego afinal poluição sonora também é passível de multa + advertência verbal nada contra, gosto muito de motos mas sem sacanear né!

  9. entao nao precisa preocupar com isso entao?!
    barulho pode fazer o qto quiser entao?!
    pq sera q existe entao a policia de transito, pra cuidar de outras coisas q nao do transito!?

  10. Que eu saiba usar bermuda não é nenhuma irregularidade, logo não estão infringindo leis. Os únicos prejudicados seriam eles caso haja uma colisão ou queda.

  11. Bruno Cand …. o artigo aplicado seria este, na parte do vestuário:
    '' Art. 244. Conduzir motocicleta, motoneta e ciclomotor:
    I – sem usar capacete de segurança com viseira ou óculos de proteção e vestuário de acordo com as normas e especificações aprovadas pelo CONTRAN;
    […]''. ;-))

  12. Antonio Lopez Cordeiro , concordo com você, as piores consequências é para o motociclista, eu gosto de andar de modo e sei como é gostoso andar com roupas de verão, o problema que qualquer tombinho aí você fica todo ralado!! rsrs.

  13. Kleon Rockenbach a lei é para todos, não deve haver distinção, se eles pararem 2 motoqueiros de CG na saída da Av das Torres, ou um casal numa Superbike na Batel, devem serguir o mesmo procedimento, ponto pra PM 🙂

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Dia dos Namorados antecipado no Bar Quermesse terá menu especial com preço popular

Com um ambiente descontraído e aconchegante, que aposta em um clima bem especial que remete às festas de interior, O Bar Quermesse conquistou o público curitibano com um cardápio que valoriza o melhor da gastronomia regional brasileira. Referência em culinária caseira, o bar será o destino ideal para os casais, que amam as tradicionais comidinhas de boteco, celebrem o Dia dos Namorados.

Antecipado para o domingo, dia 11 de junho, o Dia dos Namorados do Bar Quermesse vai oferecer um menu de jantar especial para os casais curitibanos, que poderão saborear um preparo bem especial por um preço acessível. Com uma proposta romântica e focada em uma tradicional iguaria para esquentar o frio que costuma fazer na data, o empreendimento vai oferecer o saboroso Mignon Chic, um fondue com iscas de mignon puxadas na manteiga servidas com pão italiano especial recheado de creme de queijo e especiarias. Tudo isso acompanhando por uma garrafa de vinho. A opção completa custará apenas R$ 100 por casal.

“Pensamos em uma opção de jantar especial e descontraída que vai reunir o romantismo do Dia dos Namorados com o ambiente convidativo e acolhedor do Quermesse”, comenta José Araujo Neto, sócio proprietário do Quermesse. “Não podíamos deixar de preparar algo diferenciado e oferecer aos casais curitibanos uma noite especial na data mais romântica do ano”, complementa.

O Bar Quermesse fica na Rua Carlos Pioli (nº 513), no bairro Bom Retiro, e funciona de terça a sexta, das 18h às 01h, e aos sábados e domingos, das 11h30 às 01h. Mais informações pelo telefone (41) 3026-6676.

Conheça os segredos do chef inquieto que não para de empreender na gastronomia

Herdeiro da família que conduz um dos maiores restaurante da América Latina, o Madalosso, no tradicional bairro de Santa Felicidade, em Curitiba (PR), o empresário Beto Madalosso, de 44 anos, construiu a sua carreira em empreendimentos de gastronomia na capital paranaense. Formado em Administração e pós-graduado em Economia, Madalosso também é chef de cozinha. Foi na junção entre a cozinha e a gestão que ele se encontrou.

Com quinze anos de experiência na área, Madalosso está envolvido atualmente na criação de dois novos empreendimentos na cidade: um estabelecimento que foge da influência italiana, o Sambiquira, e em outro sem salão, no formato de entrega, o Trolha. Ambos são reflexos de sua experiência de vida e formações, seguindo um caminho natural pelo ato de empreender.

“Eu fui forjado um empreendedor. Se formos pensar, uma pessoa que é filho de músicos e cresce em um ambiente musical, tem uma tendência elevada de seguir a mesma carreira. Trabalhar em restaurante não demanda uma especialidade inicial, como seria com um filho de médicos. Quando menos se vê, você está trabalhando no empreendimento, servindo mesas, atendendo a porta”, conta Madalosso a respeito de sua experiência no restaurante da família.

No entanto, chegou o momento em que sentia o desejo de que o seu restaurante tivesse a sua “pequena história de vida, refletisse minha idade e meu jeito de ser”. “Tocar o negócio da família é uma experiência prazerosa, mas chega um momento no qual se quer trabalhar do seu jeito”, conta.

Negócios traduzem um momento de vida

Sua primeira empreitada solo foi com a Forneria Copacabana, que se transformou em Carlo, restaurante voltado à cozinha afetiva de origem italiana. Atualmente, ele também administra duas unidades do Madá Pizza & Vinho, que vende mais de 3 mil pizzas ao mês. Agora, o empreendedor envereda pela gastronomia brasileira com as comidas de boteco do Sambiquira e se envolve nos detalhes finais do Trolha, previsto para inaugurar até o fim de março.

Madalosso compara a criação de um restaurante a um processo artístico. “Empreender é uma materialização de nós mesmos e da nossa identidade momentânea. É a tradução de um sentimento, um sonho que é dividido com as pessoas”, diz. “Cada negócio traduz um momento de vida, um comportamento, um cenário econômico e político, uma inspiração que surgiu em uma viagem”, ressalta.

É comum que se queira compartilhar este sonho com mais pessoas e de outras localidades. “O Madá é muito elogiado por turistas e pessoas de fora, incluindo de São Paulo. Já estudamos bastante para levar o negócio para fora de Curitiba. Sabemos que temos uma oportunidade muito interessante, pois o produto se destaca”, afirma.

Novas ideias saindo do papel

Este processo de criação mescla o instinto das experiências prévias e os conhecimentos adquiridos ao longo da vida. “É um processo muito intuitivo. Claro que, por trás disso, existe muita pesquisa e muitas informações colhidas ao longo do tempo”, opina. No caso do Sambiquira, a ideia de um espaço voltado à comida de boteco acompanha um maior interesse pela cultura brasileira, algo que cresceu muito nos últimos anos de sua vida.

Inicialmente, a ideia seria fazer algo limitado a cortes de frango, mas o conceito mudou. “Pensamos em algo que sirva bolinho de carne, cachaça e toque música brasileira. O foco está em construir uma experiência completa, pensando em cada detalhe, o que vai muito além de só o cardápio e a localização. Nós avaliamos até mesmo o tamanho da mesa e dos copos dentro do contexto de um boteco e que um restaurante não permitiria”, explica.

O Trolha, inaugurado recentemente, no dia 17 de abril, oferece uma experiência completamente digital, seguindo a conjuntura de entrega e delivery. As trolhas são um salgado feito com massa de fermentação natural enrolada, semelhante a um rocambole. “A ideia da trolha é ser um alimento bomba, capaz de matar a ressaca do dia anterior. Até as bebidas de acompanhamento serão muito calóricas para acompanhar este conceito”, diz.

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